https://impactum-journals.uc.pt/humanitas/issue/feedHumanitas2025-07-31T12:08:55+01:00Centro de Estudos Clássicos e Humanísticoscech@fl.uc.ptOpen Journal Systems<p>A <em>Humanitas</em> é a mais antiga revista publicada em Portugal especializada em Estudos Clássicos Greco-Latinos e Renascentistas, mas aberta a contributos de áreas dialogantes (História, Arqueologia, Filosofia, Religião, Arte, Retórica, Receção dos Clássicos, entre outras). Tem mantido um ritmo de publicação anual regular, desde o ano da sua criação, em 1947, e é propriedade do Instituto de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.</p>https://impactum-journals.uc.pt/humanitas/article/view/16544review to Joshua R. Hall Carthage at War: Punic Armies c. 814-146 BC. 2025-07-31T12:08:55+01:00Blessing Joseph Edetblessingjedet@uniuyo.edu.ng<p>critical review to Joshua R. Hall Carthage at War: Punic Armies c. 814-146 BC.</p>Direitos de Autor (c) https://impactum-journals.uc.pt/humanitas/article/view/16493À semelhança de Ovídio: Poética do exílio em Li Bai2025-07-18T14:18:23+01:00Carlos Ascenso Andrécaa@fl.uc.pt<p>A Ovídio e à poesia que compôs a partir do seu exílio, os <em>Tristia</em> e as <em>Epistulae ex Ponto</em>, deve-se a criação daquilo que podemos designar por «poética do exílio». Depois dele muitos poetas das diversas literaturas cantaram os seus exílios, utilizando os mesmos temas, a mesma estratégia, os mesmos tópoi, alguns por influência direta dele, outros apenas por serem semelhantes as situações. Li Bai, um dos maiores poetas chineses, que viveu uma vida errante que ele mesmo chegou a considerar um exílio, dedicou também diversos poemas a essa sua condição. O objetivo deste trabalho é apontar um conjunto de coincidências e semelhanças entre a poesia de Li Bai, no que a esse tema diz respeito, e a poética do exílio ovidiana, apesar de ser evidente que não pode ter sido influenciado pelo poeta latino, cuja obra era totalmente ignorada na China do seu tempo.</p>Direitos de Autor (c) https://impactum-journals.uc.pt/humanitas/article/view/16477Benoît Castelnérac, Luca Gili and Laetitia Monteils-Laeng2025-07-29T09:48:34+01:00Joaquim Pinheirojoaquim.pinheiro@staff.uma.pt<p>Não se aplica.</p>Direitos de Autor (c) https://impactum-journals.uc.pt/humanitas/article/view/16473El uso de los tiempos verbales en el centón de Hippodamia: la carrera de carros y la victoria de Pélope (vv. 100-150)2025-07-21T11:24:09+01:00Marcos Carmignanimarcoscarmignani@unc.edu.ar<p>Este artículo tiene como objetivo analizar el uso de los tiempos verbales en el centón <em>Hippodamia</em> y sus efectos en la construcción narrativa, tomando como referencia el modelo temporal de la <em>Eneida</em>. Como punto de partida, se retoma la observación de Görler (1985) sobre el predominio del presente histórico en la obra virgiliana, con una proporción de 3:1 respecto al perfecto, patrón que se replica de manera significativa en el centón estudiado (107 presentes/36 perfectos). El estudio se centra específicamente en el episodio de la carrera de carros (vv. 100-150), donde esta relación se intensifica hasta alcanzar una ratio de 6:1 (42 presentes/7 perfectos). A diferencia de interpretaciones previas que atribuyen este fenómeno a un simple “mannerism” estilístico, se propone que la selección de tiempos verbales responde a una estrategia narrativa consciente. Mediante un análisis en dos niveles –primero, un examen crítico del tratamiento de los tiempos verbales en la <em>Eneida</em> y, segundo, un estudio contrastivo de su reelaboración en el centón–, se demuestra cómo las variaciones temporales contribuyen a modular la intensidad dramática. Los resultados revelan que el autor del centón no solo adaptó los versos virgilianos por su contenido temático, sino que aprovechó sus rasgos temporales para potenciar efectos narrativos específicos. Este enfoque arroja nueva luz sobre la técnica compositiva de los centones y su relación intertextual con el modelo virgiliano.</p>Direitos de Autor (c) https://impactum-journals.uc.pt/humanitas/article/view/16234Herança clássica no teatro camoniano: géneros, temas e personagens2025-07-24T09:35:54+01:00RUI MIGUEL VENTURA DO COUTO TAVARES DE FARIArui.mv.faria@uac.pt<p>O teatro de Camões reveste-se de particular importância para se conhecer e analisar a produção dramática criada e representada no século XVI, em Portugal. São três as peças cuja autoria é atribuída a Luís Vaz de Camões, número reduzido se comparado com a obra de outros dramaturgos da época, como Gil Vicente e António Ferreira. No presente artigo, pretende-se dar a conhecer a obra teatral de Camões à luz da tradição clássica greco-latina. Procurar-se-á demonstrar como o autor português recupera e recria os modelos antigos no que diz respeito ao(s) género(s), aos temas e às personagens intervenientes nos enredos das suas peças.</p>Direitos de Autor (c)