Humanitas
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<p>A <em>Humanitas</em> é a mais antiga revista publicada em Portugal especializada em Estudos Clássicos Greco-Latinos e Renascentistas, mas aberta a contributos de áreas dialogantes (História, Arqueologia, Filosofia, Religião, Arte, Retórica, Receção dos Clássicos, entre outras). Tem mantido um ritmo de publicação anual regular, desde o ano da sua criação, em 1947, e é propriedade do Instituto de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.</p>Imprensa da Universidade de Coimbrapt-PTHumanitas0871-1569<p>Os autores conservam os direitos de autor e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" target="_new">Licença Creative Commons Attribution</a> que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</p>review to Joshua R. Hall Carthage at War: Punic Armies c. 814-146 BC.
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<p>critical review to Joshua R. Hall Carthage at War: Punic Armies c. 814-146 BC.</p>Blessing Joseph Edet
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84À semelhança de Ovídio: Poética do exílio em Li Bai
https://impactum-journals.uc.pt/humanitas/article/view/16493
<p>A Ovídio e à poesia que compôs a partir do seu exílio, os <em>Tristia</em> e as <em>Epistulae ex Ponto</em>, deve-se a criação daquilo que podemos designar por «poética do exílio». Depois dele muitos poetas das diversas literaturas cantaram os seus exílios, utilizando os mesmos temas, a mesma estratégia, os mesmos tópoi, alguns por influência direta dele, outros apenas por serem semelhantes as situações. Li Bai, um dos maiores poetas chineses, que viveu uma vida errante que ele mesmo chegou a considerar um exílio, dedicou também diversos poemas a essa sua condição. O objetivo deste trabalho é apontar um conjunto de coincidências e semelhanças entre a poesia de Li Bai, no que a esse tema diz respeito, e a poética do exílio ovidiana, apesar de ser evidente que não pode ter sido influenciado pelo poeta latino, cuja obra era totalmente ignorada na China do seu tempo.</p>Carlos Ascenso André
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84Benoît Castelnérac, Luca Gili and Laetitia Monteils-Laeng
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<p>Não se aplica.</p>Joaquim Pinheiro
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84El uso de los tiempos verbales en el centón de Hippodamia: la carrera de carros y la victoria de Pélope (vv. 100-150)
https://impactum-journals.uc.pt/humanitas/article/view/16473
<p>Este artículo tiene como objetivo analizar el uso de los tiempos verbales en el centón <em>Hippodamia</em> y sus efectos en la construcción narrativa, tomando como referencia el modelo temporal de la <em>Eneida</em>. Como punto de partida, se retoma la observación de Görler (1985) sobre el predominio del presente histórico en la obra virgiliana, con una proporción de 3:1 respecto al perfecto, patrón que se replica de manera significativa en el centón estudiado (107 presentes/36 perfectos). El estudio se centra específicamente en el episodio de la carrera de carros (vv. 100-150), donde esta relación se intensifica hasta alcanzar una ratio de 6:1 (42 presentes/7 perfectos). A diferencia de interpretaciones previas que atribuyen este fenómeno a un simple “mannerism” estilístico, se propone que la selección de tiempos verbales responde a una estrategia narrativa consciente. Mediante un análisis en dos niveles –primero, un examen crítico del tratamiento de los tiempos verbales en la <em>Eneida</em> y, segundo, un estudio contrastivo de su reelaboración en el centón–, se demuestra cómo las variaciones temporales contribuyen a modular la intensidad dramática. Los resultados revelan que el autor del centón no solo adaptó los versos virgilianos por su contenido temático, sino que aprovechó sus rasgos temporales para potenciar efectos narrativos específicos. Este enfoque arroja nueva luz sobre la técnica compositiva de los centones y su relación intertextual con el modelo virgiliano.</p>Marcos Carmignani
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84Herança clássica no teatro camoniano: géneros, temas e personagens
https://impactum-journals.uc.pt/humanitas/article/view/16234
<p>O teatro de Camões reveste-se de particular importância para se conhecer e analisar a produção dramática criada e representada no século XVI, em Portugal. São três as peças cuja autoria é atribuída a Luís Vaz de Camões, número reduzido se comparado com a obra de outros dramaturgos da época, como Gil Vicente e António Ferreira. No presente artigo, pretende-se dar a conhecer a obra teatral de Camões à luz da tradição clássica greco-latina. Procurar-se-á demonstrar como o autor português recupera e recria os modelos antigos no que diz respeito ao(s) género(s), aos temas e às personagens intervenientes nos enredos das suas peças.</p>RUI MIGUEL VENTURA DO COUTO TAVARES DE FARIA
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