https://impactum-journals.uc.pt/rel/issue/feedRevista de Estudos Literários2025-08-21T09:28:18+01:00Centro de Literatura Portuguesaclp@ci.uc.ptOpen Journal Systems<p>A <em>Revista de Estudos Literários</em> é uma publicação anual da Imprensa da Universidade de Coimbra e do Centro de Literatura Portuguesa (CLP), unidade de investigação financiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). Incidindo sobretudo nos domínios da crítica e da teoria literárias, integrará, em cada número, uma secção temática e procurará acompanhar o movimento editorial consagrado ao ensaísmo literário em Português.</p>https://impactum-journals.uc.pt/rel/article/view/16934Introdução2025-08-21T09:28:18+01:00Marisa Henriquesmarisa.henriques@fl.uc.ptDireitos de Autor (c) https://impactum-journals.uc.pt/rel/article/view/16721ENCANTARIAS POÉTICAS DE UMA ILHA SEBASTIÂNICA NO BRASIL2025-08-14T14:15:24+01:00CLAUDICELIO RODRIGUES DA SILVAclaudicelio@gmail.com<p class="western" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;">O sebastianismo nasceu sob a condição insular, uma vez que o Encoberto aguardaria o retorno sob as areias de uma ilha indescoberta. É o que vêm narrando as literaturas orais e escritas ao longo dos séculos. Em pleno século XXI, o Rei Sebastião habita a minúscula ilha do arquipélago de Maiaú, no litoral oeste do Maranhão, Brasil. Na verdade, aqueles ilhéus dão conta de que o monarca teria fundado a ilha ao fincar sua espada numa coroa de areia, depois do malogro de Alcácer-Quibir. Para ele, os moradores da ilha cantam “doutrinas” do Tambor de Mina, rito de origem daomeana, transplantado ao Maranhão e ressignificado com a pajelança ameríndia. Sebastião agora é um encantado, e convive com outras entidades, nativas e estrangeiras, além de se metamorfosear em bichos alados e terrestres para se presentificar no terreiro, no areal, na imaginação e no sonho. É a poética da encantaria sob o viés sebastiânico que este texto apresenta.</span></span></span></p>Direitos de Autor (c) https://impactum-journals.uc.pt/rel/article/view/16617DO CONCEITO AO PRECONCEITO DA EPILEPSIA2025-08-04T12:20:27+01:00jorge ferreirajorge.ferreira.73@sapo.pt<p>Este ensaio convida à reinterpretação da epilepsia que transcende o enquadramento biomédico, revelando-a como um fenómeno cultural, poético e existencial. A partir de referências filosóficas e sociológicas, investiga-se o corpo epilético como território em movimento, marcado por fluxos, crises e resistências que desafiam as narrativas e normativas da saúde. A convulsão é interpretada como metáfora de desenraizamento, numa estética singular que articula sofrimento, expressão e beleza involuntária. Constrói-se uma cartografia da doença na contemporaneidade - onde identidade, espaço e subjetividade se entrelaçam. Espera-se que este artigo, alicerçado numa revisão da literatura, possa contribuir para a reflexão sobre o tema.</p>Direitos de Autor (c) https://impactum-journals.uc.pt/rel/article/view/16590Nota de abertura2025-07-31T09:26:47+01:00Marisa Henriquesmarisa.henriques@fl.uc.ptCarlos Reisc.a.reis@mail.telepac.ptDireitos de Autor (c) https://impactum-journals.uc.pt/rel/article/view/16580O filme que poderia ter sido2025-07-30T09:20:11+01:00Marisa Henriquesmarisa.henriques@fl.uc.ptGabriella Mendesgabriellamendes@yahoo.com.br<p>Apresentação de um dactiloscrito sobre <em>O Delfim</em>.</p>Direitos de Autor (c)