Revista de Estudos Literários
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<p>A <em>Revista de Estudos Literários</em> é uma publicação anual da Imprensa da Universidade de Coimbra e do Centro de Literatura Portuguesa (CLP), unidade de investigação financiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). Incidindo sobretudo nos domínios da crítica e da teoria literárias, integrará, em cada número, uma secção temática e procurará acompanhar o movimento editorial consagrado ao ensaísmo literário em Português.</p>Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbrapt-PTRevista de Estudos Literários2182-1526<p>Os autores conservam os direitos de autor e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" target="_new">Licença Creative Commons Attribution</a> que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</p>Entre a dor e a esperança
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Adaylson Vasconcelos
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14recensão a A Gran Final
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<p>recensão à obra</p> <p><strong><em>A GRAN FINAL</em></strong></p> <p><strong>Xaquín Núñez (ed.)</strong></p> <p><strong>Santiago de Compostela: Edicións Positivas, 2024</strong></p> <p><strong>268 páginas, ISBN 978-84-128407-4-2</strong></p>Marisa HenriquesCarlos Reis
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14Emoções e subjetividade: a poética do eu na poesia cacerense de Edson Flávio
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<p align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">O ato poético estaria entre a linguagem e a emotividade, isto é, na possibilidade de junto às estruturas de manifestação da língua permitir a expressão de nossa paisagem interior. Neste sentido, emoções e poesia não estão subordinadas à racionalização do eu determinado, mas a razão inclusiva, esta, em que os sistemas são abertos e, portanto, abrangentes. Em vista disso, empreenderei uma investigação que congratula poesia e filosofia na obra do poeta cacerense Edson Flávio, em especial seus livros Aldrava (2020) e Intermitência (2023). Meu objetivo é, a partir da filosofia das emoções (Nussbaum, 2003) e da teoria literária (Lima, 2006; 2015; 2018; 2021) apontar a maneira mesma da presença do eu poiético como ser capaz de criar sua própria existência, inventando e moldando o seu </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>landscape </em></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">de maneira a tornar-se o principal agente na produção de sentido poético.</span></span></p>Edson Silva de Lima
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14RECENSÃO Eça de Queirós no Egipto e a abertura do Canaz de Suez
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José Alberto Catalão
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14CONDENSAÇÃO E MATERIALIDADE DA PALAVRA EM CONVERGÊNCIA DE MURILO MENDES (1970)
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<p>O artigo tem como objetivo reconstruir a poética elaborada por Murilo Mendes em <em>Convergência</em>, sobretudo na última seção do livro, intitulada “Sintaxe”. Alguns aspectos recorrentes na obra – escrita a partir de 1963, e publicada em 1970 –, como a “condensação semântica” e a “materialidade” da palavra, representam conceitos desenvolvidos por Carlos Drummond de Andrade, por João Cabral de Melo Neto, pelos poetas italianos do grupo “<em>I novissimi</em>”, e por Haroldo de Campos, responsável pela tradução das “rimas pedrosas” de Dante Alighieri no início dos anos 1960. A pedra, nesse sentido, ao mesmo tempo que sintetiza as diversas referências explícitas no livro, se torna símbolo de uma concepção de poesia “física” e experimentalista, a qual não se exime em expor a sua dificuldade de apreensão da realidade.</p>Raphael Salomão Khéde
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