Narrativas sobre a experiência da doença: desafios conceptuais e metodológicos

Autores

  • João Arriscado Nunes Centro de Estudos Sociais Faculdade de Economia, Universidade de Coimbra, Portugal
  • Rita Serra Centro de Estudos Sociais Faculdade de Economia, Universidade de Coimbra, Portugal
  • Carlos Barradas Centro de Estudos Sociais Faculdade de Economia, Universidade de Coimbra, Portugal
  • Filipa Queirós Centro de Estudos Sociais Faculdade de Economia, Universidade de Coimbra, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.14195/2182-7982_29_6

Palavras-chave:

Doença, narrativas, MINI, atribuição de sentido.

Resumo

O presente artigo vem dar conta do processo conducente à adopção de uma estratégia metodológica que privilegia a narrativa pessoal sobre a doença no âmbito de um projecto de investigação em curso. Para o âmbito deste projecto, que se centra em três doenças (cancro, doenças respiratórias e obesidade infantil), as metodologias qualitativas foram consideradas as mais adequadas, quer pela riqueza de informação que incorporam, quer pela adequabilidade no que respeita aos objectivos e às hipóteses de trabalho delineadas. Privilegiou-se assim a utilização do MINI (McGill Illness Narrative Interview) (Groleau et al., 2006), uma ferramenta cuja utilização é apropriada ao campo que pretendemos estudar. Pretende-se portanto apresentar uma primeira abordagem às escolhas metodológicas e conceptuais tointerdisciplinamadas, bem como dar conta da importância das narrativas pessoais nos objectivos a que o projecto se propõe dar resposta.

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Publicado

2014-07-11