Protocolo de observação de morfologia dentária: sistematização de observações em contexto profissional e de formação académica
DOI:
https://doi.org/10.14195/2182-7982_34_7Palavras-chave:
Antropologia Dentária, Caracteres não-métricos dentários, caracteres não-métricos dentários, Afinidade biológica, afinidade biológica, Método em Paleoantropologia, método em PaleoantropologiaResumo
Em bioarqueologia, a morfologia dentária centra-se em variáveis da coroa e da raiz que podem estar presentes ou ausentes e, quando presentes, frequentemente exibem variação na expressão, de ligeira a pronunciada (p. ex.: incisivos em pá, carácter de Carabelli). Estudos em gémeos e famílias demonstram que estes caracteres são predominantemente determinados por fatores genéticos. Numerosos estudos de populações demonstraram que os caracteres não-métricos dentários são ferramentas poderosas para ferir afinidade biológica entre amostras ao nível local, regional, continental e global. O objetivo deste trabalho é providenciar a profissionais (p. ex.: quem escreva relatórios de contexto arqueológico) ou estudantes (p. ex.: que preparem projetos de teses) uma lista de 27 caracteres essenciais que constituem o número mínimo de variáveis para caracterizar amostras esqueléticas ou vivas. Recomendações adicionais para além da ‘lista de caracteres não-métricos essenciais’ focam-se em (a) métodos de registo de desgaste oclusal, (b) o formato da base de dados de morfologia dentárias, (c) as bases do método de contagem individual e (d) a importância de avaliar o erro de observador (ou precisão no registo).
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