“Todos los hombres nacen aristotélicos o platónicos”. Borges entre Platón y Aristóteles
DOI:
https://doi.org/10.14195/1984-249X_32_27%20Palavras-chave:
Borges - Philosophy - Plato - Aristotle - ColeridgeResumo
La frase del poeta inglés Samuel Taylor Coleridge, “todos los hombres nacen aristotélicos o platónicos”, traída a colación por Borges en diversas ocasiones, es harto conocida y citada. Pero lo que a mi modo de ver no ha sido tan explorado es el sentido que la disyunción implicada en dicha frase asume en la obra borgeana. Analizar cómo juega en ella tal disyunción entre Platón y Aristóteles, a la luz de las referencias que Borges hace de ellos a lo largo de su obra, es el propósito de este trabajo. Para ello me interesa relevar algunos motivos platónicos y aristotélicos empleados por aquel en función de su universo ficcional, a fin de evaluar el sentido y alcance de dicha disyunción. Mi hipótesis es que ella asume en la obra de Borges un sentido débil e incluyente, que posiciona a este autor en una vía entre Platón y Aristóteles.
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