Inglês
DOI:
https://doi.org/10.14195/1647-8681_13_1Resumo
O nosso ponto de partida é a seguinte hipótese: as construções humanas da arquitetura e do urbanismo são destinos de memória. Um tal ponto de partida reclama uma investigação do lugar que a memória deve ocupar no quadro de uma fenomenologia topológica. Será neste contexto que o nosso argumento principal será desenvolvido: o alinhamento entre memória e espaço revela-se de modo paradigmático na experiência imersiva de certos ambientes ou atmosferas.
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Direitos de Autor (c) 2022 Luís António Correia

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Acesso Livre
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