Fake news e fact-checking nas eleições presidenciais
Um estudo qualitativo sobre o projeto Comprova
DOI:
https://doi.org/10.14195/2183-6019_17_5Palavras-chave:
Fact-checking, jornalismo político, eleições, rotinas produtivas, entrevistas semi-estruturadasResumo
Tornando-se uma preocupação em todo o mundo, as chamadas fake news geraram uma reação do Jornalismo tradicional: os projetos de checagem de fatos (fact-checking). Diante desse cenário, o artigo tem como objetivo averiguar, em caráter exploratório, como ocorreu a checagem de boatos durante o processo eleitoral, tendo como foco a produção dessas verificações. O objeto empírico do trabalho é o projeto Comprova, que contou com repórteres de diversas empresas jornalísticas. Para atingir o objetivo proposto, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com quatro jornalistas que atuaram no projeto. Na sequência, as respostas foram submetidas a uma Análise de Conteúdo realizada por meio do software Iramuteq. Os resultados demonstram, entre outros achados, que o WhatsApp foi uma das ferramentas mais utilizadas pelos verificadores e que o processo de checagem tem distinções em relação à apuração jornalística tradicional
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