As representações sociais e as motivações para adoção de pretendentes brasileiros à adoção

Autores

  • Andréia Isabel Giacomozzi Professora Adjunta do Departamento de Psicologia da UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina.
  • Marcela Nicoletti Graduação em Psicologia pela UFSC.
  • Eliete Machado Godinho Graduação em Direito pela UNISUL, estudante de Psicologia.

DOI:

https://doi.org/10.14195/1647-8606_58-1_3

Palavras-chave:

adoção, parentalidade adotiva, representações sociais

Resumo

Realizou‑se estudo quantitativo, qualitativo e descritivo com 84 pessoas pretendentes à adoção em uma comarca do sul do Brasil, objetivando investigar tanto as representações sociais da adoção, como a motivação para adoção e o perfil das crianças desejadas pelos pretendentes. Os dados foram analisados com auxílio dos softwares SPSS e SPAD. O grupo apresentou representação social da adoção como sendo um ato de amor, enquanto as motivações observadas evidenciaram que as pessoas adotam porque não podem ter filhos biológicos ou porque querem fazer caridade. A análise fatorial de correspondência colocou homens e mulheres em polos opostos tanto nas representações sociais da adoção, quanto nas motivações para adoção.

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Publicado

2016-02-19

Como Citar

Giacomozzi, A. I., Nicoletti, M., & Godinho, E. M. (2016). As representações sociais e as motivações para adoção de pretendentes brasileiros à adoção. Psychologica, 58(1), 41-64. https://doi.org/10.14195/1647-8606_58-1_3

Edição

Secção

Artigos