Phaedo, 69c: why are the βάκχοι the true philosophers?
DOI:
https://doi.org/10.14195/1984-249X_16_4Palavras-chave:
Plato, Phaedo, symbolic language, salvationResumo
The paper analyses Phaedo, 69c, with the aim of answering two questions: 1) why socrates quote an Orphic text, specifying that it has a hidden meaning (αἰνίττεσθαι), and 2) how he comes to the conclusion that men called βάκχοι by the Orphics are the true philosophers. The repeated alusion to “risk” (κίνδυνος, κινδυνεύω) in the dialog is pointed out and the procedure of αἰνίττεσθαι (a sort of codifying poetic text) as a symbolic manner of referring to deep truth is analysed. On the other hand, it is highlighted how the philosopher considers that requirements for salvation in the τελεταί (to be μεμυημένος, κεκαθαρμένος, τετελεσμένος, βεβακχευμένος) can only be re-ally reached practising philosophy.
Downloads
Referências
BernaBé, a. (1995). Una cosmogonía cómica (aristófanes Av e s 695 ss.). In: LÓPeZ FéreZ, j. a. (ed.). De Homero a Libanio. Madrid, ediciones Clásicas, p. 195 -211._(1999). αἴνιγμα y αἰνίττομαι: exégesis alegórica en Platón y Plutarco. In: PéreZ jIMéneZ, a.; GarCÍa LÓPeZ, j.; aGUILar, r. (eds.). Plutarco, Platón y Aristóteles, actas del V Congreso Internacional de la International Plutarch society (Madrid -Cuenca, 4 -7 de mayo de 1999). Madrid. ediciones Clásicas, p.189 -200._(2011). Platón y el orfismo. Diálogos entre religión y filosofía. Madrid. abada (trad. al portugués de Gar‑CIa XaVIer, D. (2011). Platão e o orfismo, Diálogos entre religião e filosofia. são Paulo, anablume.BernaBé, a.; jIMéneZ san CrIsTÓBaL, a. I. (2008). Instructions for the Netherworld. The Orphic Gold Tablets. Leiden -Boston, Brill.BernaBé Pajares, a.; HerrerO De jÁUreGUI, M.; jIMéneZ san CrIsTÓBaL, a. I.; MarTÍn -HernÁnDeZ, r. (eds.) (2013). Redefin-ing Dionysos. Berlin, De Gruyter.CaLVO MarTÍneZ, T. (1999). anámnesis y cat-arsis: la antropología de Platón. In: BrIssOn, L.; TrInDaDe sanTOs, j.; CaserTanO, G.; sCOL-nICOV, s.; CaLVO MarTÍneZ, T.; LLOY, G. e. r., Anamnese e saber. Lisboa, Imprensa nacional -Casa da Moeda, p. 201 -216.
CasaDesÚs, F. (2013). Dionysian enthusiasm in Plato. In: BernaBé Pajares, a.; HerrerO De jÁUreGUI, M.; jIMéneZ san CrIsTÓBaL, a. I.; MarTÍn -HernÁnDeZ, r. (eds.) (2013), p. 386--400.DIeTerICH, a. (1893). Ueber eine szene der aristophanischen Wolken. Rheinisches Museum 48, p. 275 -283.GraF, F.; jOHnsTOn s. I. (2013). Ritual Texts for the Afterlife. Orpheus and the Bacchic Gold Tablets. 2nd. ed. London, rouledge.HerrerO De jÁUreGUI, M. (2005).Le pluriel de dédain dans la reflexion religieuse des présocrati-ques. Revue de Philosophie Ancienne 24.2, p. 55 -74.jIMéneZ san CrIsTÓBaL, a. I. (2002). Consi-deraciones sobre las τελεταί órficas. Actas del X Con-greso Español de Estudios Clásicos III. Madrid. edi-ciones Clásicas, p. 127 -133._(2009). The Meaning of βάκχος y βακχεύειν in Or-phism. In: jOHnsTOn, P. a.; CasaDIO, G. (eds.). Mystic Cults in Magna Graecia. austin, University of Texas Press, p. 46 -60.LéVÊQUe, P. (1959). Aurea catena Homeri. Paris, Les Belles Lettres.ParDInI, a. (1993). L’Ornitogonia (ar. Av. 693 sgg.) tra serio e faceto: Premessa letteraria al suo stu-dio storico -religioso. In: MasaraCCHIa, a. (ed.). Orfeo e l’orfismo.roma, Gruppo editoriale internazio-nale, p. 53 -65.
PéPIn, j. (1976). Mythe et allégorie. 2nd. ed.Paris, études augustiniennes.rIeDWeG, CH. (1987). Mysterienterminologie bei Platon, Philon, und Klemens von Alexandrien.Berlin - new York, De Gruyter.sanTaMarÍa ÁLVareZ, M. a. (2013). Le Term βάκχος and Dionysos βακχικός. In: BernaBé P aja‑res, a.; HerrerO De jÁUreGUI, M.; jIMéneZ san CrIsTÓBaL, a. I.; MarTÍn ‑HernÁnDeZ, r. (eDs.) (2013),op. cit., p.38 -57.sFaMenI GasParrO, G. (1988). ancora sul te-mine τελετή. Osservazioni storicoreligiose. Studi offerti a F. della Corte. V. Urbino. Università, p. 137--152.sCHUDDeBOOM, F. L. (2009). Greek Religious Terminology – Telete & Orgia. Leiden - Boston, Brill.sTrUCK, P. T. (2004). Birth of the Symbol: Ancient Readers at the Limits of Their Texts. Princeton. Univer-sity Press.TUrCan, r. (1986). Bacchoi ou Bacchants? De la dissidence des vivants à la ségregation des morts. L’association dionysiaque dans les societés anciennes. rome, école Française, p. 227 -246.VöHLer, M.; seIDensTICKer, B. (eds.) (2007). Katharsiskonzeptionen vor Aristoteles. Zum kulturellen Hintergrund des Tragödiensatzes. Berlin--new York, De Gruyter
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Alberto Bernabé Pajares

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Dado o acesso público desta revista, os textos são de uso gratuito, com obrigatoriedade de reconhecimento da autoria original e da publicação inicial nesta revista. O conteúdo das publicações é de total e exclusiva responsabilidade dos autores.
1. Os autores autorizam a publicação do artigo na revista.
2. Os autores garantem que a contribuição é original, responsabilizando-se inteiramente por seu conteúdo em caso de eventual impugnação por parte de terceiros.
3. Os autores garantem que a contribuição que não está em processo de avaliação em outras revistas.
4. Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho licenciado sob a Creative Commons Attribution License-BY.
5. Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line após a publicação na revista.
6. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares.
7. É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigo às normas da publicação.








