Sócrates y sus medios de subsistencia
DOI:
https://doi.org/10.14195/1984-249X_31_05Palavras-chave:
Autosuficiencia, trabajo, intercambio, Platón, JenofonteResumo
Conocido por su pobreza, ¿de qué vive Sócrates? Un estudio minucioso de las fuentes revela que, para satisfacer sus necesidades, contaba con tres medios: la mendicidad, la generosidad de sus amigos y los regalos prometidos por los poderosos. Ahora bien, en relación con estos medios, las fuentes examinadas son ambivalentes: algunas señalan que Sócrates los usaba; otras, que los rechazaba firmemente para preservar su independencia.
Downloads
Referências
Azoulay, V. (2004). Xénophon et les grâces du pouvoir. De la charis au charisme. Paris, Presses Universitaires de la Sorbonne.
Bieda, E. (2014). Platón. Apología de Sócrates y Critón (introducción, traducción y notas). Buenos Aires, Winograd.
Bourriot, F. (1995). Kalos Kagathos–Kalokagathia. D’un terme de propagande de sophistes à une notion sociale et philosophique. Etude d’histoire athénienne. Vol. 1. Hildesheim, G. Olms Verlag.
Chapuis, M. (2020). Le va-nu-pieds (ἀνυπόδητος). In: Helmer, É. (dir.). Mendiants et mendicité en Grèce ancienne. Paris, Classiques Garnier, p. 53-70.
Chouinard, I. (2020). Le sage peut-il mendier? In: Helmer, É. (dir.). Mendiants et mendicité en Grèce ancienne. Paris, Classiques Garnier, p. 189-208.
Danzig, G. (2010). Apologizing for Socrates. Lanham, Lexington Books.
Divenosa, M. y Mársico, C. (2005). Platón. República (introducción, traducción y notas). Buenos Aires, Losada.
Dorion, L.-A. (2013). L’Autre Socrate. Études sur les écrits socratiques de Xénophon. Paris, Les Belles Lettres.
Dorion, L.-A. (2018). Fundamental parallels between Socrates’ and Ischomachus’ positions in the Oeconomicus. In Stavru, A.; Moore, C. (eds.). Socrates and the Socratic dialogue. Leiden, Brill, p. 521-543.
Dorion, L.-A. (2020). De quoi vit Socrate? Le refus de la mendicité et la tentation des cadeaux. In: Helmer, É. (dir.). Mendiants et mendicité en Grèce ancienne. Paris, Classiques Garnier, p. 163-188.
Dover, K. J. (1968). Aristophanes. Clouds (edited with introduction and commentary). Oxford, Clarendon Press.
García Gual, C. (2007). Diógenes Laercio. Vidas y opiniones de los filósofos ilustres (traducción, introducción y notas). Madrid, Alianza.
Gigon, O. (1953). Kommentar zum ersten Buch von Xenophons Memorabilien. Bâle, Reinhardt.
Helmer, É. (2020). L’autarcie à l’épreuve de la mendicité cynique. In: Helmer, É. (dir.). Mendiants et mendicité en Grèce ancienne. Paris, Classiques Garnier, p. 209-234.
Medina González, A. (2005). Cicerón. Disputaciones tusculanas (introducción, traducción y notas). Madrid, Gredos.
Rodríguez, I. y Sandier, P. (1916). Quintiliano. Instituciones oratorias (introducción y traducción). Madrid, Perlado Páez.
Vegas Sansalvador, Ana (1987). Jenofonte. Ciropedia (introducción, traducción y notas). Madrid, Gredos.
Zaragoza, J. (1993). Jenofonte. Recuerdos de Sócrates, Económico, Banquete y Apología de Sócrates (introducciones, traducciones y notas). Madrid, Gredos.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Louis-André Dorion

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Dado o acesso público desta revista, os textos são de uso gratuito, com obrigatoriedade de reconhecimento da autoria original e da publicação inicial nesta revista. O conteúdo das publicações é de total e exclusiva responsabilidade dos autores.
1. Os autores autorizam a publicação do artigo na revista.
2. Os autores garantem que a contribuição é original, responsabilizando-se inteiramente por seu conteúdo em caso de eventual impugnação por parte de terceiros.
3. Os autores garantem que a contribuição que não está em processo de avaliação em outras revistas.
4. Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho licenciado sob a Creative Commons Attribution License-BY.
5. Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line após a publicação na revista.
6. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares.
7. É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigo às normas da publicação.