Autarkeia económica
la legitimación del discurso económico a partir de la noción de physis
DOI:
https://doi.org/10.14195/1984-249X_28_6Palavras-chave:
Aristóteles, autarkeia, economía, ciudad-Estado, federalismoResumo
La noción de autarkeia presente en la Política aristotélica se concibe como inseparable del fin de la ciudad-Estado, en la medida en que ésta se constituye no sólo para el mero vivir (zen) sino para el vivir bien (eu zen). Ello implica una moralización del orden estatal que nos permite pensar en la conformación de una dimensión económica a partir del concepto de autarkeia. Tomando como punto de partida metodológico el dispositivo de “zonas de tensión dialógica” (Mársico, 2010) afirmaremos la existencia de un discurso económico aristotélico a partir de tres nociones significativas en el ámbito político: autosuficiencia, ciudad-Estado, justicia (Polanyi, 1994). Afirmaremos, finalmente, que el concepto de esclavitud natural tiene por objeto garantizar la constitución de un orden económico productivo autónomo que deslegitime el modelo de organización de los estados federados (summachia).
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Dado o acesso público desta revista, os textos são de uso gratuito, com obrigatoriedade de reconhecimento da autoria original e da publicação inicial nesta revista. O conteúdo das publicações é de total e exclusiva responsabilidade dos autores.
1. Os autores autorizam a publicação do artigo na revista.
2. Os autores garantem que a contribuição é original, responsabilizando-se inteiramente por seu conteúdo em caso de eventual impugnação por parte de terceiros.
3. Os autores garantem que a contribuição que não está em processo de avaliação em outras revistas.
4. Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho licenciado sob a Creative Commons Attribution License-BY.
5. Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line após a publicação na revista.
6. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares.
7. É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigo às normas da publicação.