Por que os clássicos perduram
DOI:
https://doi.org/10.14195/2183-7260_70_9Palavras-chave:
Clássicos, resistência, sabedoria, specimen vivendiResumo
Neste artigo, exploro por que os clássicos são designados como «clássicos» e por que continuam a perdurar. Defendo que os clássicos não são meras relíquias da antiguidade, mas expressões vivas da sabedoria humana que transcendem o tempo e a cultura. Embora enraizados nas tradições literárias, filosóficas e artísticas da Grécia e Roma antigas, os clássicos persistem porque contêm verdades universais sobre a condição humana. A relevância dos clássicos reside na sua capacidade de servir como padrões de vida — um specimen vivendi. Explico que a literatura e os filmes funcionam como canais contemporâneos para transmitir a sabedoria clássica, permitindo que as gerações seguintes encontrem verdades intemporais e oportunas em formas acessíveis. Portanto, a sua permanência depende do nosso compromisso em preservá-los, praticá-los e reinterpretá-los em diálogo com o presente.
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