Causas de incêndios florestais em Portugal continental. Análise estatística da investigação efetuada no último quindénio (1996 a 2010)

Autores

  • Luciano Lourenço Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais (NICIF) e Departamento de Geografia, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
  • Sofia Fernandes Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais (NICIF) Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
  • António Bento-Gonçalves Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais (NICIF) Departamento de Geografia. Universidade do Minho
  • Ana Castro Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais (NICIF) Departamento de Matemática. Instituto Superior de Engenharia do Porto
  • Adélia Nunes Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais (NICIF) Departamento de Geografia. Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
  • António Vieira Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais (NICIF) Departamento de Geografia. Universidade do Minho

DOI:

https://doi.org/10.14195/0871-1623_31_7

Palavras-chave:

Incêndios florestais, Ocorrências, Causalidade, Área ardida

Resumo

Ao longo dos últimos anos, Portugal não tem conseguido travar os incêndios florestais, tanto no que diz respeito número de ocorrências como no que se refere à dimensão das áreas ardidas, sobretudo durante o período estival, quando dominam temperaturas elevadas e a dessecação dos combustíveis gera um ambiente propício à propagação dos incêndios, cuja ignição, em mais de 90% dos casos, tem origem em atos humanos, negligentes e intencionais.
Com o objetivo de melhor compreender a origem destes incêndios florestais, o presente estudo visa analisar as causas responsáveis pela ignição dos incêndios florestais em Portugal e acompanhar o modo como elas foram evoluindo, quer ao longo do tempo, quer em termos da sua distribuição espacial, no período compreendido entre 1996 e 2010.

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Publicado

2012-09-01