Mértola: 45 anos de Castelo, Arqueologia e … sonhos
DOI:
https://doi.org/10.14195/1647-8657_64_8Palavras-chave:
Arqueologia, museologia, património, investigação, divulgaçãoResumo
Em 1979, Cláudio Torres publicava o primeiro desiderato do que veio depois a ser conhecido como o projeto “Mértola Vila Museu” (TORRES, 1979), bastante antes das Convenções de La Valletta e de Faro. Ao longo destas quatro décadas, algumas das propostas que pareciam, na altura, sonhos foram tomando corpo, mas outras permaneceram inalcançáveis juntando-se a novas utopias que, entretanto, apareceram no horizonte. O projeto sempre teve a flexibilidade suficiente para resistir e para se reinventar, enfrentando um dos mais difíceis desafios: a continuidade. A valorização do património, a sua importância para a comunidade e a crescente premência de idealizar e persistir nos caminhos da investigação e da divulgação são os pilares que sustentam o sonho “que comanda a vida”.
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