Uma Análise Crítica da Revolução Cognitiva: Implicações Epistemológicas

Autores

  • Ederaldo José Lopes Universidade Federal de Uberlândia
  • Renata Ferrarez Fernandes Lopes Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.14195/1647-8606_50_1

Palavras-chave:

Psicologia Cognitiva, Paradigma, Revolução Científica, Revolução Cognitiva, Naturalismo Normativo

Resumo

Este artigo apresenta um histórico da revolução cognitiva em psicologia, uma discussão crítica sobre ela e as implicações epistemológicas para o status científico da psicologia. Surgida na década de 50 e tendo o paradigma do processamento de informação como base, a psicologia cognitiva foi difundida como uma revolução científica, tal como proposta por T. Kuhn. Essa proposta se mostrou falsa, colocando dúvidas sobre a cientificidade da psicologia. Propõe-se o abandono da filosofia de Kuhn e a adoção do naturalismo normativo como uma saída frutífera para as psicologias.

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Publicado

2009-01-01

Como Citar

Lopes, E. J., & Lopes, R. F. F. (2009). Uma Análise Crítica da Revolução Cognitiva: Implicações Epistemológicas. Psychologica, (50), p. 7-19. https://doi.org/10.14195/1647-8606_50_1

Edição

Secção

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