Gestão financeira em Lisboa entre dois reinados e um terramoto: as despesas municipais (1706-1777)
DOI:
https://doi.org/10.14195/0870-4147_52_7Palavras-chave:
Finanças públicas, Despesa municipal, Terramoto 1755, Período Moderno, LisboaResumo
Este estudo enquadra-se na historiografia sobre a evolução da administração das finanças públicas locais e a sua importância na construção dos Estados Modernos Europeus. A análise de Lisboa, a capital portuguesa, no século XVIII, abrangendo os reinados de D. João V e de D. José, um período de transformações políticas, também marcado pelo terramoto de 1755, pretende revelar comportamentos em termos de gestão financeira no que respeita às despesas municipais. A hipótese é a de que uma proximidade à Corte possa contribuir para comportamentos específicos, e ainda de que um evento extraordinário (terramoto) possa ter servido de impulsionador de novas mudanças. Explora-se, assim, a evolução dos fluxos de despesas do principal município do reino, avaliando-se as políticas administrativas encetadas e o impacto da conjuntura nessas despesas.
Downloads
##submission.downloads##
Publicado
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2021 Revista Portuguesa de História

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0.
Os autores conservam os direitos de autor e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.