Risco de incêndio na zona do mediterrâneo do chile: um caso de perturbação ambiental permanente
DOI:
https://doi.org/10.14195/1647-7723_16_14Palavras-chave:
Bosque esclerófilo, incêndios, Jabaea chilensisResumo
A zona mediterrânea do Chile localiza-se aproximadamente entre os 31º e 38º de latitude sul, nela se encontrando a maior parte da população do país. Por esta pressão humana e também pelo clima seco, de apenas quatro meses de chuva e o resto do ano quente e seco, verificam-se condições favoráveis à ocorrência de incêndios florestais. Um bosque nativo específico desta zona é o bosque esclerófilo. Analisa-se um sector de colinas costeiras situado à volta dos 33º de latitude sul, onde existe um bosque esclerófilo de tipo húmido, junto ao qual vive a palmeira mais austral do mundo e endémica do Chile – Jubaea chilensis (Mol.) Baillon. Este relevo foi afectado desde 1962 por reiterados impactos de incêndios florestais. Isto alterou a regeneração e permanência deste bosque húmido no Chile central, como igualmente vai pondo em perigo o habitat da palmeira chilena.
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