A floresta portuguesa no século XXI e a prevenção de incêndios
DOI:
https://doi.org/10.14195/1647-7723_26-2_8Palavras-chave:
Incêndios florestais, infraestruturas florestais, gestão da floresta, sensibilização da população,, investigação científicaResumo
Nos últimos anos da década de 70, do século passado, o problema dos incêndios florestais começou a tomar proporções de uma grande questão nacional, atingindo vastas regiões do território, em áreas de grandes manchas florestais e prejudicando fortemente a capacidade produtiva florestal.
Face à necessidade de coordenação que se verificava, foi criada a Comissão Nacional Especializada de Fogos Florestais (CNEFF), dependente do Ministério da Administração Interna.
Para atingir os objetivos para que foi criada, a CNEFF desenvolveu um conjunto de programas, designadamente os seguintes: infraestruturas florestais; limpeza de matos; vigilância móvel terrestre, infraestruturas de apoio a meios aéreos de combate; vigilância aérea; sensibilização da população escolar; sensibilização da população em geral; investigação científica; apoio às Associações de Defesa do Ambiente.
Na impossibilidade de descrever detalhadamente toas estas linhas de ação, referem-se, a título de exemplo, algumas das que foram realizadas.
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Referências
CNEFF/MAI - Comissão Nacional Especializada de Fogos Florestais (1999) - Um quadriénio 1996-97-98-99 de investimento na floresta. Comissão Nacional Especializada de Fogos Florestais, Lisboa, 52 p.
Lourenço, L. (2005). PROSEPE – Dez anos de sensibilização e educação florestal (1993/4-2002/3), Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Coimbra, 138 p.
Lourenço, L. (2006). PROSEPE – Floresta conVida (2003/4-2005/6), Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Coimbra, 104 p.
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