Riscos e cultura de segurança em proteção civil

Autores

  • Lídio Manuel Coelho de Neto Lopes Gabinete de Segurança da Misericórdia de Lisboa
  • António Duarte Amaro Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Direito (Portugal) https://orcid.org/0000-0002-6677-4637

DOI:

https://doi.org/10.14195/1647-7723_27-1_11

Palavras-chave:

Risco, cultura de segurança, proteção civil, catástrofe

Resumo

O propósito deste trabalho é vincar o conceito de cultura de segurança, no sentido de que, cada um de nós é um agente de proteção civil, o primeiro agente e que, quanto mais preparado estiver, com maior sensibilização e formação, melhor reage, até na relação com os Agentes de Proteção Civil e maior probabilidade tem de sobreviver aos acidentes. Num qualquer acidente, a qualquer hora ou em qualquer lugar, cada um de nós está sozinho e vai estar tanto mais tempo, quanto maior for o acidente. Não tem ao pé de si um bombeiro, um polícia, um médico, por isso, importa a competência, ou melhor, saber agir, querer agir e poder agir, condição fundamental para que se conheça o fenómeno, se saiba qual o seu comportamento e quais as suas consequências e que cada um de nós se comporte de acordo com a situação, antes durante e depois da sua ocorrência. Enfim, que resiliência não seja um termo, antes um conceito que integra a definição maior de Cultura de Segurança.

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Publicado

2020-01-21