Vulnerabilidade territorial, distribuição, operacionalidade e eficiência de hidrantes na gestão do risco de incêndios

Português

Autores

  • Rui Mota Universidade de Coimbra, Departamento de Ciências da Terra e Centro de Estudos Sociais https://orcid.org/0000-0002-1125-9208
  • Alexandre Tavares Universidade de Coimbra, Departamento de Ciências da Terra e Centro de Estudos Sociais https://orcid.org/0000-0003-1621-6183
  • Paulo Palrilha Bombeiros Sapadores de Coimbra
  • Daniel Antão Águas de Coimbra, EM

DOI:

https://doi.org/10.14195/1647-7723_27-1_9

Palavras-chave:

Incêndio, vulnerabilidade, operacionalidade, eficiência

Resumo

Os incêndios podem surgir de problemas estruturais, ou simplesmente de situações espontâneas, estando quase sempre relacionados com a ocupação antrópica. O ser humano foi desenvolvendo estratégias, técnicas de mitigação e resposta a estes eventos. Os hidrantes exteriores enquadram-se no processo de resposta à manifestação do risco de incêndio como um equipamento de segunda categoria, porque não se destinam ao ataque direto, mas sim ao reabastecimento dos veículos de combate a incêndios. Esta investigação verificou a operacionalidade e eficiência da rede de hidrantes, mais em concreto dos marcos de incêndios em três áreas amostra do concelho de Coimbra, relacionando a sua distribuição com a vulnerabilidade ao risco de incêndio. No final, apresentam-se propostas para melhorar a eficiência da distribuição, gestão e uso destes equipamentos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Autoridade Nacional de Proteção Civil. Núcleo de Certificação e Fiscalização. (2013). Segurança Contra Incêndios em Edificios. Nota Técnica n.º 7, Hidrantes Exteriores.

Chen, L. C., Wu, C.H., Shen, T.S. and Chou, C.C. (2014). The application of geometric network models and building information models in geospatial enviroments for fire-fighting simulations. Computers, Environment and Urban Systems 45: 1-12.

Emídio, A. (2014). Avaliação da Vulnerabilidade dos Edifícios no Centro Urbano da Cidade de Setúbal, em caso de Tsunami, Universidade de Lisboa.

Melo, R. (2014). Bocas-de-incêndio avariadas no Terreiro da Erva. Disponível em: http://www.asbeiras.pt/2014/04/bocas-de-incendio-avariadas-no-terreiro-da-erva-com-fotos/

Nisanci, R. (2010). GIS based fire analysis and production of risk maps: The Trabzon experience. Scientific Research and Essays 5(9): 970-977.

Norma: NP EN 14384:2007 - Marcos de Incêndio (Hidrantes de Incêndio de Coluna).

Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais – Decreto Regulamentar n.º 23/95, de 23 de agosto.

Regulamento Técnico de SCIE (Portaria 1532/2008, de 29 de Dezembro; Título II, Capítulo III, Artigo 12.º).

Rodrigues, J. e Nunes, L. (2005). Hidráulica. Volume III, Manual de formação inicial do Bombeiro, Escola Nacional de Bombeiros.

Tavares, A. O. (2010). Riscos Naturais e Ordenamento do Território – Modelos, Práticas e Políticas Públicas a partir de uma reflexão para a Região Centro de Portugal, Departamento de Ciências da Terra e Centro de Estudos Sociais de Universidade de Coimbra.

##submission.downloads##

Publicado

2020-01-22