Quando os rios galgam as margens. Um breve retrato das cheias de 5 de janeiro de 2001 nos concelhos de Braga e de Guimarães
DOI:
https://doi.org/10.14195/1647-7723_9_5Palavras-chave:
Inundações, risco de inundação, Minho.Resumo
Pela quantidade de precipitação e pelo carácter praticamente consecutivo dos dias de chuva, o Inverno de 2000-2001 ficará certamente marcado como um dos mais catastróficos de que há memória no nosso país. No Minho, os casos do rio Cávado, com inundações em Prado (Vila Verde) e Padim da Graça (Braga) e do rio Ave, com inundações em Caldas das Taipas (Guimarães), mas, sobretudo, um acontecimento de que não há memória: o rio Este a sair do seu leito e a inundar algumas fábricas do Parque Industrial de Celeirós (Braga), impedindo a circulação automóvel nas imediações deste local durante parte do dia, foram os eleitos para reflectirmos sobre a problemática dos riscos hidrológicos, nomeadamente dos riscos de inundação.
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