Quando os rios galgam as margens. Um breve retrato das cheias de 5 de janeiro de 2001 nos concelhos de Braga e de Guimarães

Autores

  • Virgínia Teles Instituto de Ciências Sociais, Universidade do Minho.

DOI:

https://doi.org/10.14195/1647-7723_9_5

Palavras-chave:

Inundações, risco de inundação, Minho.

Resumo

Pela quantidade de precipitação e pelo carácter praticamente consecutivo dos dias de chuva, o Inverno de 2000-2001 ficará certamente marcado como um dos mais catastróficos de que há memória no nosso país. No Minho, os casos do rio Cávado, com inundações em Prado (Vila Verde) e Padim da Graça (Braga) e do rio Ave, com inundações em Caldas das Taipas (Guimarães), mas, sobretudo, um acontecimento de que não há memória: o rio Este a sair do seu leito e a inundar algumas fábricas do Parque Industrial de Celeirós (Braga), impedindo a circulação automóvel nas imediações deste local durante parte do dia, foram os eleitos para reflectirmos sobre a problemática dos riscos hidrológicos, nomeadamente dos riscos de inundação.

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Publicado

2002-09-15

Edição

Secção

Artigos