A violência sofrida pelos profissionais fora do hospital: revisão integrativa
DOI:
https://doi.org/10.14195/1647-7723_29-2_3Palavras-chave:
Técnico de emergência médica ou paramédico, Violência no local de trabalho, pre-hospitalarResumo
Se observarmos a história da humanidade, podemos observar que a definição e aceitação da violência no seio da sociedade oscilava consoante a época e cultura em que estavam inseridas. Contudo, tem crescido e afeta os profissionais no exercício das suas funções. Com este estudo pretende-se compreender se a violência é uma realidade prevalente. Reconhecer os tipos de violência mais comuns, conhecer as consequências que a violência tem no profissional exposto, determinar que medidas mitigadoras estão a ser realizadas.
Para o efeito, procedeu-se a uma revisão da literatura e realizou-se uma pesquisa entre o período de 1990 a 2020, contudo, entre 1990 e 1997 não foram encontrados artigos. Pesquisou-se nas bases de dados: b-ON, PubMed® e google académico tendo sido selecionados para análise 31 artigos. Foi realizada analise dos estudos publicados entre 1998 e 2020 que tinham como foco a violência no pré-hospitalar contra os profissionais de saúde.
Os estudos analisados demonstram que a violência é um risco psicossocial atual e necessita de uma intervenção eficiente. É um fenómeno em evolução que traz consequências a curto-longo prazo para o bem-estar do profissional e para o seu desempenho na instituição. Apresentando repercussões na própria instituição e inevitavelmente na economia nacional.
Downloads
Referências
Bentley, M. A. e Levine, R. (2016). A national assessment of the health and safety of Emergency Medical Services professionals. Prehospital Disaster Medicine, 31(1), 96-104. DOI: http://dx.doi.org/10.1017/S1049023X16001102
Bernaldo-De-Quirós, M., Piccini, A.T., Gómez, M. M., e Cerdeira, J.C. (2015). Psychological Consequences of Aggressions in Pre-hospital Emergency Care: Differences According to Type and Frequency of Violence. International Journal of Nursing Studies, vol. 52, n.º 1, 260-270. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.ijnurstu.2014.05.011
Bigham, B. L., Jensen, J. L., Tavares, W., Drennan, I. R., Saleem, H., Dainty, K. N., e Munro, G. (2014). Paramedic Self-reported Exposure to Violence in the Emergency Medical Services (EMS) Workplace: A Mixed-methods Cross-sectional Survey. Prehospital Emergency Care, vol. 18, n.º 4, 489-494. DOI: http://dx.doi.org/10.3109/10903127.2014.912703
Boyle, M., Koritsas, S., Coles, J., e Stanley, J. (2007). A pilot study of workplace violence towards paramedics. Emerg Med J, n.º 24, 760–763. DOI: http://dx.doi.org/10.1136/emj.2007.046789
Brophy, J. T., Keith, M. M., e Hurley, M. (2018). Assaulted and Unheard: Violence Against Healthcare Staff. NEW SOLUTIONS: A Journal of Environmental and Occupational Health Policy, vol. 27, n.º 4, 581–606, DOI: http://dx.doi.org/10.1177/1048291117732301
Butchart, A., Mikton, C., e Kieselbach, B. (2012). Violence Prevention Aliance. Global Campaign for Violence Prtevention: Plan of Action for 2012-2020. WHO. In http://www.who.int/violence_injury_prevention/violence/global_campaign/gcvp_plan_of_action.pdf
Cal/OSHA. (1995). Guidelines for workplace security. Preventing violence in the workplace: A second conference on workplace security. San Francisco: OSHA. Disponível em https://www.dir.ca.gov/dosh/dosh_publications/worksecurity.html
Campos, V. R. e Klijn, T. P. (2017). Verbal abuse and mobbing in pre-hospital care services in Chile. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 25:e2956. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1518-8345.2073.2956
CCOHS. (2020). Hazard and Risk. Disponível em https://www.ccohs.ca/oshanswers/hsprograms/hazard_risk.html
Cenk, S. C. (2019). An analysis of the exposure to violence and burnout levels of ambulance Staff. Turkish Journal of Emergency Medicine, 19, 21–25. DOI: https://doi.org/10.1016/j.tjem.2018.09.002
Chappell, D. e Di Martino, V. (2006). Violence at work. 3.ª Ed. Geneva: International labour office.
Corbett, S. W., Grange, J. T., e Thomas, T. L. (1998). Exposure of prehospital care providers to violence. Prehospital Emergency Care, 2(2), 127-131
Cruz, A., e Klinger, S. (2011). Gender-based violence in the world of work: overview and selected bibliography. Geneva: International Labour Office. ISBN 978-92-2-124704-3.
Dadashzadeh, A., Rahmani, A., Hassankhani, H., Boyle, M., Mohammadi, E., e Campbell, S. (2019). Iranian pre‐hospital emergency care nurses’ strategies to manage workplace violence: A descriptive qualitative study. J Nurs Manag, 00:1–10. DOI: https://doi.org/10.1111/jonm.12791
Deniz, T., Saygun, M., Eroğlu, O., Ülger, H., e Azapoğlu, B. (2016). Effect of exposure to violence on the development of burnout syndrome in ambulance staff. Turkish Journal of Medical Sciences, 46, 296-302. DOI: http://dx.doi.org/10.3906/sag-1406-53
Direção Geral de Saúde (2006). Melhorar o ambiente organizacional em prol da saúde dos profissionais - Circular Informativa 15/DSPCS. Lisboa.
Direção Geral de Saúde (2020a). Programa Nacional de Saúde Ocupacional. Disponível em https://www.dgs.pt/saude-ocupacional/organizacao-de-servicos-de-saude-do-trabalho/requisitos-de-organizacao-e-funcionamento/atividades/gestao-do-risco-profissional.aspx
Direção Geral de Saúde (2020b). Programa Nacional. Prevenção da Violência no Ciclo de Vida. Disponível em https://www.sns.gov.pt/wp-content/uploads/2020/02/DGS_Plano_AP_Violencia_S_Saude_2020-02-29-FINAL.pdf
Duchateau, F. X., Bajolet-Laplante, M. F., Chollet, C., Ricard-Hibon, A., e Marty, J. (2002). Exposition à la violence en Smur. Annales françaises d’anesthésie et de réanimation, 21, 775–778.
EU-OSHA (n.a.). Riscos psicossociais e stresse no trabalho. Disponível em https://osha.europa.eu/pt/themes/psychosocial-risks-and-stress
EU-OSHA (2020a). Riscos emergentes. Disponível em https://osha.europa.eu/pt/emerging-risks
EU-OSHA (2020b). France FR-Covid-19 - Guidance against violence and aggression in the frame of the pandemic. Disponível em https://osha.europa.eu/en/oshnews/france-fr-covid-19-guidance-against-violence-and-aggression-frame-pandemic
FBI (2002). Workplace Violence – Issues in response. U.S. Department of Justice, Critical incident response group national center for the analysis of violent crime, Quantico: FBI Academy.
Furin, M., Eliseo, L. J., Langlois, B., Fernandez, W. G., Mitchell, P., e Dyer, K.S. (2015). Self-Reported Provider Safety in an Urban Emergency Medical System. Western Journal of Emergency Medicine: Integrating Emergency Care with Population Health, vol. XVI, n.º 3. DOI: http://dx.doi.org/10.5811/westjem.2015.2.24124
Gabrovec, N. (2015). The prevalence of violence directed at paramedic services personnel. Obzornik zdravstvene nege, 49(4), 284–294. DOI: http://dx.doi.org/10.14528/snr.2015.49.4.60
Gormley, M. A., Crowe, R. P., Bentley, M. A., e Levine, R. (2016). A National Description of Violence toward Emergency Medical Services Personnel. Prehospital Emergency Care, 20(4), 439–447. DOI: http://dx.doi.org/doi:10.3109/10903127.2015.1128029
Grange, J. e Corbett, S. (2002). Violence against emergency medical services personnel. Prehospital Emergency Care, 6(2), 186–190.
Hayeck, C. M. (2009). Refletindo sobre a violência. Revista Brasileira de História e Ciências Sociais, São Leopoldo, v. 1, n.º 1, 1-8.
Hosseinikia, S. H., Zarei, S., Kalyani, M. N., e Tahamtan, S. (2018). A Cross-Sectional Multicenter Study of Workplace Violence against Prehospital Emergency Medical Technicians. Emergency Medicine International, ID 7835676. DOI: https://doi.org/10.1155/2018/7835676
Ianni, O. (2002). A violência na sociedade contemporânea. Estudos de Sociologia, Vol. 12, n.º 2, 7-30. Disponível em https://www.researchgate.net/publication/277738312_A_violencia_na_sociedade_contemporanea
INRS (2020). Risques Psychosociaux (RPS). Disponível em http://www.inrs.fr/risques/psychosociaux/ce-qu-il-faut-retenir.html
Knor, J., Pekara, J., Šeblová, J., Peřan, D., Cmorej, P., e Němcová, J. (2020). Qualitative Research of Violent Incidents Toward Young Paramedics in the Czech Republic. Western Journal of Emergency Medicine, 21(2), 463-468. DOI: http://dx.doi.org/10.5811/westjem.2019.10.43919
Lanthier, S., Bielecky, A., e Smith, P.M. (2018). Examining Risk of Workplace Violence in Canada: A Sex/Gender-Based Analysis. Annals of Work Exposures and Health. DOI: http://dx.doi.org/10.1093/annweh/wxy066
Lindquist, B., Koval K., Mahadevan A., Gennosa, C., Leggio, W., Niknam, K., Rao, G. V. R., Newberry, J. A., e Strehlow, M. (2019). Workplace violence among prehospital care providers in India: a cross-sectional study. BMJ Open, 9:e033404. DOI: http://dx.doi.org/10.1136/bmjopen-2019-033404
Krebs, D. R. (2002). When violence erupts – A survival guide for emergency responders. American Academy of Orthopaedic Surgeons. ISBN 0-7637-2070-4
Kirkwood. S. (2012). Violence Against EMS Providers: What Can We Do About It? EMS World, disponível em https://www.emsworld.com/article/10741287/violence-against-ems-providers-what-can-we-do-about-it?page=8
Koritsas, S., Boyle, M., e Coles, J. (2009). Factors Associated with Workplace Violence in Paramedics. Prehospital and Disaster Medicine, Vol. 24, n.º 5, 417-421. DOI: https://doi.org/10.1017/S1049023X0000724X
Magnavita, N. (2013). The exploding spark: Workplace violence in an infectious disease hospital—A longitudinal study. BioMed Research International. DOI: http://dx.doi.org/10.1155/2013/316358
Maguire, B. J., O’Meara, P. F., Brightwell, R. F., O’Neill, B. J., e Fitzgerald, G. J. (2014). Occupational injury risk among Australian paramedics: an analysis of national data. MJA. 200, 477-480. DOI: http://dx.doi.org/10.5694/mja13.10941
Maguire, B. J. e O´Neill, B. J. (2017). Emergency Medical Service Personnel’s Risk From Violence While Serving the Community. Am J Public Health, 21. DOI: http://dx.doi.org/10.2105/AJPH.2017.303989
Maguire, B. J. (2018). Violence against ambulance personnel: a retrospective cohort study of national data from Safe Work Australia. Public Health Research e Practice, 28(1):e28011805. DOI: https://doi.org/10.17061/phrp28011805
Maguire, B. J., O’Neill, B. J., O’Meara, P., Browne, M., e Dealy, M.T. (2018a). Preventing EMS workplace violence: A mixed-methods analysis of insights from assaulted medics. Injury, 7681. DOI: https://doi.org/10.1016/j.injury.2018.05.007
Maguire, B. J., Browne, M., O’Neill, B. J., Dealy, M. T., Clare, D., e O’Meara, P. (2018b). International Survey of Violence Against EMS Personnel: Physical Violence Report. Prehospital and Disaster Medicine, 33(5), 526–531. DOI: http://dx.doi.org/10.1017/s1049023x18000870
Maguire, B. J., O’Meara, P., e J O’Neill, B. (2019a). Preventing violence against EMS personnel. EMS UK Lernings, disponível em https://www.emsuklearning.co.uk/preventing-violence-against-ems-personnel/?doing_wp_cron=1587938886.8615190982818603515625
Maguire, B. J., O’Neill, B. J., e O’Meara, P. (2019b). Tracking Violence Against EMS: New Research Into an Old Problem. EMS World, disponível em https://www.emsworld.com/article/1222791/tracking-violence-against-ems-new-research-old-problem
Mechem, C. C., Dickinson, E. T., Shofer, F. S., e Jaslow, D. (2002). Injuries from assaults on paramedics and firefighters in an urban emergency medical services system. Prehospital Emergency Care, vol. 6, n.º 4, 396–401. DOI: http://dx.doi.org/10.1080/10903120290938012
Mock, E. F., Wrenn, K. D., Wright, S. W., Eustis, T. C., e Slovis, C. M. (1998). Prospective Field Study of Violence in Emergency Medical Services Calls. Annals of Emergency Medicine, vol. 32, n.º 1, 33–36. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/s0196-0644(98)70096-4
Múrias, C., Ferreira, V., Monteiro, R., Saleiro, S., e Lopes, M. (2016). Violência no Trabalho – Guia para a integração a Nível Local da Perspetiva de Género. Disponível em https://lge.ces.uc.pt/files/LGE_violencia_trabalho.pdf
NIOSH (2019). Occupational Violence. Disponível em https://www.cdc.gov/niosh/topics/violence/default.html
Oliver, A. e Levine,R. (2015). Workplace Violence: A Survey of Nationally Registered Emergency Medical Services Professionals. Epidemiology Research International, Article ID 137246. DOI: http://dx.doi.org/10.1155/2015/137246
OSHA (n.a.). Workplace Violence. Disponível em https://www.osha.gov/SLTC/workplaceviolence/index.html
OSHA (2015). Workplace Violence in healthcare: understanding the challenge. Disponível em https://www.osha.gov/Publications/OSHA3826.pdf
OSHA (2016). Guidelines for Preventing workplace Violence for Healthacre and Social Service Workers. U.S. Department of Labor, San Francisco: OSHA.
Petzäll, K., Tällberg, J., Lundin, T., e Suserud, B.-O. (2011). Threats and violence in the Swedish pre-hospital emergency care. International Emergency Nursing, 19, 5–11. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.ienj.2010.01.004
Pinar, T., Acikel, C., Pinar, G., Karabulut, E., Saygun, M., Bariskin, E., Guidotti, T.L., Akdur, R., Sabuncu, H., Bodur, S., Egri, M., Bakir, B., Acikgoz, E.M., Atceken, I., e Cengiz, M. (2015). Workplace Violence in the Health Sector in Turkey: A National Study. Journal of Interpersonal Violence. DOI: http://dx.doi.org/10.1177/0886260515591976
Portaria n.º 260/2014 de 15 de dezembro. Diário da República n.º 241/2014 - Série I. Ministério da Administração Interna e da Saúde. Lisboa.
Porto, M. S. G. (2002). Violência e meios de comunicação de massa na sociedade contemporânea. Sociologias, ano 4, n.º 8, 152-171.
Pozzi, C. (1998). Exposure of prehospital providers to violence and abuse. J Emerg Nurs, 24(4), 320-3. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/s0099-1767(98)90104-0
Queensland Ambulance Service. (2016). Final Report Paramedic Safety Taskforce. Queensland Ambulance Service, Queensland Government, Brisbane FINAL REPORT
Radünz, R. (2007). As múltiplas faces da violência no mundo contemporâneo. MÉTIS: história e cultura, vil. 6, n.º 11, 39-46.
Rahmani, A., Hassankhani, H., Mills, J., e Dadashzadeh, A. (2012). Exposure of Iranian emergency medical technicians to workplace violence: A cross-sectional analysis. Emergency Medicine Australasia, 24, 105–110. DOI: http://dx.doi.org/10.1111/j.1742-6723.2011.01494.x
Sá Fernandes, A. I. P. e Sá, L. O. (2019). Riscos psicossociais dos profissionais de socorro: a violência em contexto pré-hospitalar. Revista de Enfermagem Referência, Série IV - n.º 21. DOI: https://doi.org/10.12707/RIV18067
Scaramal, D. A., Haddad, M. C. F. L., Garanhani, M. L., Nunes, E. F. P. A., Galdino, M. J. Q., e Pissinati, P. S. C. (2017a). Violência física ocupacional em serviços de urgência e emergência hospitalares: percepções de trabalhadores de enfermagem. Rev Min Enferm, 21, e-1024. DOI: http://dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20170034
Scaramal, D. A., Haddad, M. C. F. L., Garanhani, M. L., Galdino, M. J. Q., e Pissinati, P. S. C. (2017b). Significado da violência física ocupacional para o trabalhador de enfermagem na dinâmica familiar e social. Cienc Cuid Saude, 2017 Abr-Jun; 16(2). DOI: http://dx.doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v16i2.34532
SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (2019). Violência contra profissionais de saúde. Disponível em https://www.sns.gov.pt/noticias/2019/06/03/violencia-contra-profissionais-saude/
Sharipova, M., Hogh, A., e Borg, V. (2010). Individual and organizational risk factors of work-related violence in the Danish elder care. Scandinavian Journal of Caring Sciences, 24(2), 332–340. DOI: http://dx.doi.org/10.1111/j.1471-6712.2009.00724.x
Spelten, E., Thomas, B., O’Meara, P., Vuuren, J.V., e McGillion, A. (2020). Violence against Emergency Department nurses; Can we identify the perpetrators? PLoS ONE, vol. 15, n.º 4. DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0230793
Suserud, B. O., Blomquist, M., e Johansson, I. (2002). Experiences of threats and violence in the Swedish ambulance service. Accident and Emergency Nursing, 10, 127-135. DOI: http://dx.doi.org/10.1054/aaen.2002.0361
Taylor, J. A., Davis, A. L., Barnes, B., Lacovara, A. V., e Patel, R. (2015). Injury risks of EMS responders: evidence from the National Fire Fighter Near-Miss Reporting System. BMJ Open, vol 5. DOI: http://dx.doi.org/10.1136/bmjopen-2014-007562
Taylor, J. A., Barnes, B., Davis, A.L., Wright, J., Widman, S., e LeVasseur, M. (2016). Expecting the Unexpected: A Mixed Methods Study of Violence to EMS Responders in na Urban Fire Department. American Journal of Industrial medicine, 59, 150–163. DOI: http://dx.doi.org/10.1002/ajim.22550
Vidal-Martí, C. e Pérez-Testor, C. (2015). Patient assaults on professionals? Type II workplace violence: A known phenomenon in Barcelona nursing homes. Work, vol. 4, n.º 51, 879–886. DOI: http://dx.doi.org/10.3233/WOR-141948.
Zampieron, A., Galeazzo, M., Turra, S., eBuja, A. (2010). Perceived aggression towards nurses: study in two Italian health institutions. Journal of Clinical Nursing, vol. 19, n.º 15-16, 2329– 2341. DOI: http://dx.doi.org/10.1111/j.1365-2702.2009.03118.x
Wang, E. Y., Fang, P. H., Wu, C. L., Hsu, H. C., e Lin, C. H. (2019). Workplace Violence in Asian Emergency Medical Services: A Pilot Study. Int. J. Environ. Res. Public Health, 16, 3936. DOI: http://dx.doi.org/10.3390/ijerph16203936
Wolf, L. A., Delao, A. M., e Perhats, C. (2014). Understanding the experience of emergency nurses physically or verbally assaulted while providing care. Journal of Emergency Nursing. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.jen.2013.11.006
Wright, J. Y., Davis, A. L., Brandt-Rauf, S., e Taylor, J.A. (2019). “Felony assault should stick:” Assaulted EMS responders’ frustration and dissatisfaction with the legal system. Am J Ind Med, 62, 938-950. DOI: http://dx.doi.org/10.1002/ajim.23036
##submission.downloads##
Publicado
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2022 Territorium
Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0.
Os autores conservam os direitos de autor e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
