Gestão de Riscos de Desastres relacionados a deslizamentos sob a perspectiva da ecologia de saberes: desafios à rede para gestão de riscos da bacia do Córrego d’Antas
DOI:
https://doi.org/10.14195/1647-7723_29-1_9Palavras-chave:
Desastres, cultura de riscos, gestão participativa de riscos, redução de riscos de desastresResumo
O desastre na região serrana do estado do Rio de Janeiro, em 2011, decorrente de deslizamentos e inundações repentinas, matou mais de mil pessoas e mostrou uma cultura incipiente para enfrentamento dos riscos. No município de Nova Friburgo, pesquisadores, comunidades afetadas e gestores públicos criaram, em 2014, a Reger-CD/Rede para Gestão de Riscos da Bacia do Córrego d’Antas, a partir de um diálogo horizontal, fundamentado na Ecologia de Saberes. Esta rede elaborou pesquisas e produtos fundamentados numa cultura de gestão participativa voltada à redução de riscos. Esse trabalho foi conflituoso e, muitas vezes, ocorreu a tentativa de imposição do saber técnico-científico sobre o saber popular. A valorização radical de ambos os saberes fortaleceu a construção da Rede. O aumento de participação de pessoas (de 8 para mais de 150) e instituições (de 2 para 16) nos projetos realizados mostra que o processo tem sido exitoso. Compreender conflitos e avaliar soluções relacionados à Reger-CD retroalimenta outras iniciativas que possam fortalecer a construção de um novo modelo de gestão participativa de riscos.
Downloads
Referências
Aldunce, P. e León, A. (2007). Opportunities for improving disaster management in Chile: a case study. Disaster Prevention and Management: An International Journal, 16, 33-41.
Abdula, A., Taela, K. (2005). Avaliação das capacidades de gestão do risco de desastres em Moçambique: Netherlands. Climate Change Studies Assistance Programme Phase I.
Aguirre, B. (1994). Planning, Warning, Evacuation and Search and Rescue: A Review of the Social Science Research Literature, Recovery Center, Texas A&M University, Texas.
Alcayna, T., Bollettino, V., Dy, P., Vinck, P. (2016). Resilience and Disaster Trends in the Philippines: Opportunities for National and Local Capacity Building. PLOS Currents Disasters. Sep 14. Edition 1. DOI: https://doi.org/10.1371/currents.dis.4a0bc960866e53bd6357ac135d740846
Augusto, A., Costa, M., Rosa, T. S., Monteiro T. G. (2016). Desastre no contexto da Modernidade brasileira: Injustiça Ecológica, Ecocídio e Responsabilidade no caso da Bacia do Rio Doce (Brasil). ST07 - Conflitos e desastres ambientais: violação de direitos, resistência e produção do conhecimento - 40º Encontro Anual da Anpocs, Caxambu, 20 p.
Avila, M. R. R. e Mattedi, M. A. (2017). Desastre e território: a produção da vulnerabilidade a desastres na cidade de Blumenau/SC. Revista Brasileira de Gestão Urbana, maio/ago. 9(2), 187-202
BANCO MUNDIAL (2011). Avaliação de Perdas e Danos: Inundações e Deslizamentos na Região Serrana do Rio de Janeiro - Janeiro de 2011. Banco Mundial: Brasília, 59 p.
BRASIL. Lei 12.608, de 10 de abril de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - PNPDEC; dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil - SINPDEC e o Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil - CONPDEC; autoriza a criação de sistema de informações e monitoramento de desastres. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12608.htm. Acesso em: 20 jul. 2020.
BRASIL. Lei 12.608, de 10 de abril de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - PNPDEC; dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil - SINPDEC e o Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil - CONPDEC; autoriza a criação de sistema de informações e monitoramento de desastres. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12608.htm. Acesso em: 20 jul. 2020
Cardona, O. D. (2007). Midiendo lo inmedieble. Indicadores de vulnerabilidad y Riego. La Red – Red de Estudios Sociales en Prevención de Desastres en América Latina, 5 p. Disponível em: http://www.desenredando.org/public/articulos/2007/articulos_omar/. Acesso em jul 2018.
Carvalho, N. L. (2016). Políticas públicas para a gestão de riscos a deslizamentos e inundações: a adesão comunitária ao sistema de alerta e alarme, Nova Friburgo/RJ (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós Graduação em Geografia, Universidade Federal do Rio de Janeiro.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE DESASTRES/ UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. (2013). Atlas brasileiro de desastres naturais - Volume Brasil. Florianópolis, 94 p.
Coelho Netto, A. L., Sato, A. M., Freitas, L .E. (2015). Land use-vegetation-landslide interactions in the mountainous region of Rio de Janeiro State: scientific basis for risk assessment and management. In: Regional Conference of International Geographical Union Anais… Moscow.
Coelho Netto, A. L., Sato A. M., Avelar A. S., Vianna L. G., Araújo I. S., Ferreira, D. L. C., Lima, P. H., Silva, A. P. A., Silva, R. P. (2013). January 2011: The Extreme Landslide Disaster in Brazil. In: Claudio Margottini, Paolo Canuti, Kyoji Sassa. (Org.). Landslide Science and Practice. 1ed.Berlin: Springer Berlin Heidelberg, v. 6, 377-384.
Comfort, L .K. (2005). Risk, security, and disaster management. Annual Review of Political Science. Vol. 8: 335-356. DOI: https://doi.org/10.1146/annurev.polisci.8.081404.075608
Cronin, S. J., Petterson, M. J., Taylor, M. W. and Biliki, R. (2004) ‘Maximising multi-stakeholder participation in government and community volcanic hazard management programs; a case study from Savo, Solomon Islands’. Natural Hazards. 33 (1), 105–36.
Dekens, J. (2007). Local knowledge for disaster preparedness: A Literature review, International Centre for Integrated Mountain Development (ICIMOD), Kathmandu.
Dube, E., Musanka, E. (2018). The contribution of indigenous knowledge to disaster risk reduction activities in Zimbabwe: A big call to practitioners. Jàmbá - Journal of Disaster Risk Studies ISSN: 2072-845X.
Duek, T. C. N., Freitas, L. E., Mendonca, M. B. (2020). Preliminary Evaluation of Emergency Shelters for Disasters Associated with Landslides at the Hydrographic Basin of Corrego D’Antas, Nova Friburgo, Rio de Janeiro, Brazi. In: Walter Filho Leal; Gustavo Nagy; Marco Borga;
David Chavez; Artur Magnuszewski. (Org.). Climate Change, Hazards and Adaptation Options. 1ed.Hamburgo: Springer International Publishing, v. 1, 177-195.
Engel, G. (2000). Pesquisa-ação. Educar em Revista 16:181–191, Universidade Federal do Paraná, Brasil, 3–4.
Fabiyi, O .O. amd Oloukoi, J. (2013). Indigenous knowledge system and local adaptation strategies to flooding in coastal rural communities of Nigeria, Journal of Indigenous Social Development 2(1), 1–19.
Feldt, H. (2011). Fortalecimiento de Organizaciones Indígenas en América Latina: Pueblos Indígenas y Cambio Climático, Relación entre cambioclimático y pueblosindígenas y sus posiciones en el contexto de lasnegociaciones en la Convención Marco sobre el Cambio Climático, Deutsche Gesellschaft fur Internationale Zusammenarbeit (GIZ), Frankfurt.
Feola, G. e Bazzani R. (Editores) (2002). Desafíos y estrategias para la implementación de un enfoque ecossistémico para la salud humana en los países em desarollo – reflexiones a propósito de las consultas regionales. Montevideo: CIID. Disponível em: http://www.idrc.ca/lacro/docs/conferencias/ecosalud.html
FLetcher, S. M., Thiessen, J., Gero, A., Rumsey, M., Kuruppu, N. e Willetts, J. (2013). Traditional coping strategies and disaster response: Examples from the South Pacific Region, Journal of Environmental and Public Health, 1–9. DOI: https://doi.org/10.1155/2013/264503
Freitas, L. E., Fernandes, R., Coelho Netto, A. L. (2020). Post-catastrophic Disaster Induced Laws for Climatic Change Adaptation: A Case Study in SE-Brazil. In: Walter Filho Leal; Gustavo Nagy; Marco Borga; David Chavez; Artur Magnuszewski. (Org.). Climate Change, Hazards and Adaptation Options. 1ed.Hamburgo: Springer International Publishing, v. 1,197-212.
Freitas, L. E., Coelho Netto, A. L. (2019). Gestão de riscos de desastres e participação popular: Lições aprendidas e a relevância da educação para a consolidação da Rede de Gestão de Riscos da Bacia Hidrográfica do Córrego d’Antas (Reger-CD), Nova Friburgo/RJ,. Giramundo - Revista de Geografia do Colégio Pedro II, v. 4, 89-101.
Freitas, L. E., Netto, T. C., Navarro, Y., Coelho Netto, A. L. (2017b). Collective production of a video on management risks associated with mass movements under RIMAN-CD: strengthening disaster risk management culture and climate change adaptation. In: Leal Filho, W., Freitas, L.E. (Org.). Climate Change Adaptation in Latinamerican: Managing Vulnerability, Fostering and Resilience. 1ed.Nova York: Springer Publishing Services, 2017, v. 1,321-338.
Freitas, L. E., Vicente, A., Coelho Netto, A. L. (2017a) Conflicts after the tragedy in the mountains of the state of Rio de Janeiro in 2011: the relationship between residents of Córrego d’Antas and the Zoning of Evacuation Areas for an adaptation to climate change. In: Walter Leal Filho., Leonardo Esteves de Freitas. (Org.). Climate Change Adaptation in Latinamerican: Managing Vulnerability, Fostering and Resilience. 1ed.Nova York: Springer Publishing Services, v. 1, 225-241.
Freitas, L. E. e Coelho Netto, A. L. (2016). Reger Córrego Dantas: uma ação coletiva para enfrentamento de ameaças naturais e redução de desastres socioambientais. Ciência & Trópico, Ed. Massangana, Rio de Janeiro, 165-190
Freitas, L. E., Sato, A.M., Lacerda, N., Schottz, S., Coelho Netto, A. L. (2016). Community, University and Government Interactions for Disaster Reduction in the Mountainous Region of Rio de Janeiro, Southeast of Brazil. In: Leal Filho, W., Azeiteiro, U.M., Alves, F. (Eds). Climate Change and Health: improving resilience and reducing risks, Springer, 313-328.
FUNDAÇÃO COPPETEC / LABORATÓRIO DE HIDROLOGIA E ESTUDOS DE MEIO AMBIENTE (2014). Elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos do Estado do Rio de Janeiro R3-A - Temas técnicos estratégicos RT-03 - Vulnerabilidade a Eventos Críticos, Volume 2 - Ocorrências de Desastres Naturais entre 2000 e 2012 por Região Hidrográfica. Rio de Janeiro. 120 p.
Gaillard, J. C. and Mercer, J. (2012). From knowledge to action: Bridging gaps in disaster risk reduction, Progress in Human Geography 37(1), 93–114. DOI: https://doi.org/10.1177/0309132512446717
Gallo, E. (2009). Gestão pública e inovação. Tecnologias de gestão e a reinvenção do cotidiano organizacional. Tese de Doutorado apresentada à Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro.
Galloway-Mclean, K. (2010). Advance guard: Climate change impacts, adaptation, mitigation and indigenous peoples – A compendium of case studies, United Nations University Traditional Knowledge Initiative, Darwin, Australia, viewed 10 March 2017, from http://www.unutki.org/news.php?doc_id=101&news_id=92
Ge, L., Mourits, M.C., Kristensen, A. R. & huirne, R. B. (2010). A modelling approach to support dynamic decision-making in the control of FMD epidemics. Prev. Vet. Med. 95(3/4), 167-174.
Gero, A., K., Méheux, D., Dominey-Howes (2011). Integrating community based disaster risk reduction and climate change adaptation: Examples from the Pacific. Natural Hazards and Earth System Science 11(1), 101–113.
GLOBAL ENVIRONMENTAL CHANGE PROGRAMME (1999). The Politics of GM food: risk, science and public trust. Special briefing no 5. SPRU, University of Sussex.
Haynes, K. (2005). Exploring the Communication of Risk During a Volcanic Crisis: A Case Study of Montserrat, WI. (Unpublished PhD thesis). School of Environmental Sciences, University of East Anglia, Norwich.
InneS, J., Gruber, J., Newman, M. and Thompson, R. (1994). Coordinating Growth and Environmental Management through Consensus Building. Policy Research Program Report, California Policy Seminar, University of California, USA.
Jigyasu, R. (2002). Reducing Disaster Vulnerability Through Local Knowledge and Capacity: The Case of Earthquake Prone Rural Communities in India and Nepal (Unpublished PhD thesis). Department of Urban Design and Planning, Norwegian University of Science and Technology, Trondheim.
Kass, G. (2001). Open Channels. Public Dialogue in Science and Tecnology. Parliamentary Office of Science and Technology. Report No. 153, London (UK). Disponível em https://www.parliament.uk/globalassets/documents/post/pr153.pdf. Acesso em set 2020.
Kuhnen, A. (2002). Meio ambiente e Vulnerabilidade. A percepção ambiental do risco e do comportamento humano. Disponível em http://www.ceped.ufsc.br/wp-content/uploads/2014/07/meio_ambiente_e_vulnerabilidade_a_percepcao_ambien, 2009.
Minayo, M. C. S. (2002). Enfoque ecossistêmico de saúde e qualidade de vida. In: Minayo M.C.S e Miranda A.C. organizadores. Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 173-89.
Nogueira, F. R., Oliveira, V. E., Canil, K. (2014). Políticas públicas regionais para gestão de riscos: o processo de implementação no ABC, SP. Ambiente e Sociedade. [online], vol.17, n.4, p.177-194. ISSN 1809-4422. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1809-4422ASOC1100V1742014
Norris, F. H., Stevens, S. P., Pfefferbaum, B., Wyche., K. F., Pfefferbaum, R. L. (2008). Community Resilience as a Metaphor, Theory, Set of Capacities, and Strategy for Disaster Readiness. American Journal of Community Psychology v. 41, 127-150. DOI: https://doi.org/10.1007/s10464-007-9156-6
Nunes, F. S. B. (2018). Base de dados geoespaciais no apoio à gestão participativa de riscos: o caso da bacia hidrografica do Córrego d`Antas - Nova Friburgo/RJ. 152f (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentável. Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Oliveira, S. S., Portella, S., Siqueira, A., FReitas, M. (2016). Desnaturalização dos desastres e mobilização comunitária: redes e rodas. Ciência & Trópico, Ed. Massangana, Rio de Janeiro, 13-36.
Pearce, L. (2003). Disaster Management and Community Planning, and Public Participation: How to Achieve Sustainable Hazard Mitigation. Natural Hazards: Journal of the International Society for the Prevention and Mitigation of Natural Hazards, vol. 28, issue 2, 211-228.
Petts, J. (1995). Waste Management Strategy Development: A case study of community involvement and consensus building in Hampshire. Journal of Environmental Planning and Management. Vol. 38, No. 4, 519-536.
Portella, S., Oliveira, S., Valencio, N., Nunes, J. (2016). Da “Ponte Sobre Águas Turbulentas” à Reinvenção do “Homem Lento”: reflexões sobre assimetrias de saber e desastres. In Ciência & Trópico, vol. 40, n 1. Recife: Fundação Joaquim Nabuco.
Portella, S. (2017). O desastre e a percepção da percepção social do risco: Mariana, pororoca de lama! ClimaCom [online], Campinas, ano. 4, n. 9, ago. Disponível em: http://climacom.mudancasclimaticas.net.br/?p=7288. Acesso set 2018.
Possas, C. A. (2001). Social ecosystem health: confronting the complexity and emergence of infectious diseases. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, 17, 31-41.
Rapaport, C., Hornik-Lurie, T., Cohen, O., Lahad, M., Leykinf, D., Aharonson-Danie, L. (2018). The relationship between community type and community resilience. International Journal of Disaster Risk Reduction 31, 470–477. DOI: https://doi.org/10.1080/0894192090330564
Saito, S. M. (2018). Vulnerabilidades no contexto de sistemas de alerta de risco de desastres. Rev. gest. sust. ambient. Florianópolis, v. 7, n. esp., 618-630, jun. DOI: https://doi.org/10.19177/rgsa.v7e02018618-630
Sachs, I. (1986). Espaços, tempos e estratégias de desenvolvimento. São Paulo: Vértice.
Santos, B. S. (2007). Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. Novos estudos - CEBRAP nº.79, São Paulo. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-33002007000300004&script=sci_arttext. Acesso em jun 2016.
SAntos, B. S. (2006). A gramática do tempo: para uma nova cultura política. SãoPaulo: Cortez.
Silva, V. E. (2018). Vulnerabilidade Sócio-Ambiental Pós-Desastre de Janeiro 2011: avaliação da política de reassentamento da população no município de Nova Friburgo (RJ) (Dissertação Mestrado em Geografia). Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Thiollent, M. (2006). Metodologia da pesquisa-ação. 112 p. Cortez, São Paulo. ISBN: 9788524911705
Tonn, B., English, M., TraviS, C. (2000). A Framework for Understanding and Improving Environmental Decision Making. Journal of Environmental Planning and Management. Vol. 43, No. 2., 163-180.
Treméa, A., Passuello, E. M. A., Giazzon, L. C., SIlva Filho, P. (2016). Desenvolvimento de um processo participativo para redução de vulnerabilidade a desastres, tendo como base a qualificação da percepção de risco. In Anais do PLURIS 2016 - 7º Congresso Luso Brasileiro para o Planejamento Urbano, Regional, Integrado e Sustentável - Contrastes, Contradições e Complexidades. Maceió.
UNITED NATIONS (2015). Disponível em ww.unisdr.org/we/inform/publications/43291. Acesso em nov 2018.
ValenciO, N., Siena, M., MarchezinI, V. (2011). Abandonados nos desastres: uma análise sociológica de dimensões objetivas e simbólicas de afetação de grupos sociais desabrigados e desalojados. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 160 p. ISBN: 9788589208437
Voss, M. and Sandoval, V. (2016). Disaster Governance and Vulnerability: The Case of Chile. Politics and Governance, vol 4, 107–116. ISSN: 2183–2463. DOI: 10.17645/pag.v4i4.743. Disponível em: www.researchgate.net/publication/312269339_Disaster_Governance_and_Vulnerability_The_Case_of_Chile. Acesso em out 2019.
Waltner-Toews, D. (2004). Ecosystem sustainability and health – a practical approach. Cambridge: Cambridge Univ. Press.
Ximenes, E. F., Montezuma, R., Sato, A. M. (2017). Gestao participativa de riscos de desastres: o sistema de alerta e alarme de base comunitaria do Cardinót, Nova Friburgo, RJ. In Perez Filho, A. e Amorim, R. R. (org). Os Desafios da Geografia Física na Fronteira do Conhecimento. Campinas. Instituto de Geociências - Unicamp. DOI: https://doi.org/10.20396/sbgfa.v1i2017.2540
##submission.downloads##
Publicado
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2021 Territorium

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0.
Os autores conservam os direitos de autor e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.