Terminologias linguísticas no ensino das Línguas Clássicas (LC) e do Português (PE)
o caso das funções sintáticas. (In)correspondências.
DOI:
https://doi.org/10.14195/2183-7260_66_9Palavras-chave:
gramática, sintaxe, terminologia linguística , ensino do Português (PE), ensino das Línguas Clássicas (LC)Resumo
No presente artigo, analisa-se, demonstra-se e discute-se a (im)pertinência de duas nomenclaturas de termos gramaticais no ensino das sintaxes grega, latina e portuguesa. Até que ponto é coerente proceder à análise sintática de uma sequência linguística em grego antigo ou em latim, nos ensinos secundário e superior, recorrendo a uma classificação desconhecida de alunos que estão familiarizados com a Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário (TLEBS), desde o 1.º ciclo do ensino básico? De que modo é legítimo e prático, do ponto de vista didático-pedagógico, um docente de Português e de Línguas Clássicas ter de usar dois glossários terminológicos para o ensino da sintaxe? Que (in)correspondências existem ao nível das classificações? Quais as propriedades sintáticas que determinam uma dada classificação?
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