Monarquia e arquiepiscopado: As duas mortes de D. Diogo de Sousa, arcebispo e senhor de Braga (1505-1532)
DOI:
https://doi.org/10.14195/2182-7974_38_2_5Palabras clave:
Poder régio, Senhorios eclesiásticos, Rendimento da arquidiocese, Monarquia, MicroanáliseResumen
As “duas” mortes de D. Diogo de Sousa (arcebispo: 1505-1532), a primeira quando se esperava a morte do arcebispo, que sobreviveu, e a segunda o seu óbito, permitiram ao rei D. João III intervir na execução do testamento. A documentação gerada pela intervenção dos oficiais régios, chefiados pelo seu irmão D. Henrique, permite também uma estimativa do rendimento da arquidiocese. A situação financeira crítica da coroa, sobretudo nos anos em que se decidia a questão das Ilhas de Moluco, fez com que o rei se mantivesse atento aos recursos económicos do arcebispado, com o intuito de os colocar ao serviço de membros da sua família.
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