Três décadas de incêndios florestais em Portugal: incidência regional e principais fatores responsáveis

Autores

  • Adélia Nunes Departamento de Geografia e Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT). Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
  • Luciano Lourenço Departamento de Geografia e Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT). Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
  • António Bento-Gonçalves Departamento de Geografia e Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT). Universidade do Minho
  • António Vieira Departamento de Geografia e Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT). Universidade do Minho

DOI:

https://doi.org/10.14195/0871-1623_32_12

Palavras-chave:

Ignições, Área ardida, Variabilidade regional, Fatores responsáveis, Portugal

Resumo

Os incêndios florestais constituem, em Portugal continental, o mais relevante problema ambiental e, frequentemente, têm sido explicados pelas características climáticas e meteorológicas do nosso território, por estas afetarem tanto o desenvolvimento como a inflamabilidade dos combustíveis. Todavia, o perfil do clima português, mediterrâneo, não justifica, por si só, nem o elevado número de ignições, nem a vasta área ardida ao longo destas últimas três décadas. Com o presente trabalho, pretende-se avaliar a evolução e as tendências da distribuição regional, quer das ocorrências quer das áreas ardidas em Portugal continental, desde 1981 até 2010, bem como identificar inter-relações, ao nível do distrito, entre variáveis biofísicas, trajectórias sócio-demográficas e incidência de incêndios florestais.

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Publicado

2013-09-01