Territórios em mudança e os incêndios na interface urbano-florestal. Estudo de caso em Baião

Autores

  • Emanuel Sardo Fidalgo Mestre em Dinâmicas Sociais, Riscos Naturais e Tecnológicos, pelas Faculdade de Ciências e Tecnologia, Faculdade de Economia e Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra

DOI:

https://doi.org/10.14195/0871-1623_31_9

Palavras-chave:

Interface urbano-florestal, Risco, Vulnerabilidade, Resiliência

Resumo

A presença do elemento humano no seu quotidiano, quer em situações de trabalho ou de lazer, acarreta sempre riscos. Portugal, geograficamente integrado na bacia do Mediterrâneo, possui características favoráveis à deflagração e propagação de incêndios florestais, nomeadamente no estio. Apesar de não serem um fenómeno recente, os incêndios florestais na interface urbano florestal (IUF) têm ganho realce por quanto os seus danos são cada vez maiores, resultado do aumento das áreas com tais características. Atualmente, as dinâmicas territoriais, demográficas e sociais verificadas, nomeadamente nas áreas rurais de montanha do noroeste, resultam num cenário que agravou a ocorrência de incêndios na IUF.

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Publicado

2012-09-01