A diáspora africana numa trajetória geográfica, territorial e libertadora: da África ao Brasil: a liberdade em Redenção

Autores

  • Ana Paula Pinto Bastos Universidade de Coimbra

DOI:

https://doi.org/10.14195/0871-1623_34_7

Palavras-chave:

Diáspora, Território, Paisagem, Desterritorialização

Resumo

A análise refere-se a um estudo de uma das trajetórias geográficas das imigrações africanas que chamamos de involuntárias e está embasado em autores como Rogério Haesbaert, João Luís Fernandes, Rafael Sanzio entre outros geógrafos e historiadores que realizam estudos sobre o tema “território” e “diásporas”. Alexandre Marcussi e Gilberto Freyre através de discussões sobre pluralidade étnica e pluralidade cultural brasileira envolveram estudos na temática “território”, não apenas como definido e delimitado a partir de relações de poder, mas como resultado da ação de um grupoo social. A escravatura deixou uma memória que se inscreve na paisagem cultural brasileira polissêmica, com uma diversidade que culminou na diferença de povos, línguas, cultos religiosos, hábitos alimentares e até na musicalidade. Ou senão uma pluralidade de territórios com múltiplas paisagens geográficas. Todavia, a distribuição dos conteúdos a serem analisados está seccionada em: conceito geográfico de diáspora; territorialização da diáspora; reterritorialização e alguns aspectos da libertação em Redenção/Ceará/Brasil.

 

DOI: http://dx.doi.org/10.14195/0871-1623_34_7

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Publicado

2015-12-21