VIDRO ARQUEOLÓGICO DO SÉCULO XVI NO MUSEU NACIONAL DE MACHADO DE CASTRO (COIMBRA): ABORDAGEM AO VIDRO QUINHENTISTA EM PORTUGAL

Autores

  • Teresa Medici Universidade Nova de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.14195/1647-8657_57_6

Palavras-chave:

vidro, séc. XVI, tipologia, Coimbra

Resumo

Entre os materiais arqueológicos recuperados durante as escavações no Museu Nacional de Machado de Castro, foi recolhido, em 2007, um conjunto de vidros, em uma lixeira que se encontrava selada pelos níveis das obras de reestruturação do Paço Episcopal promovidas pelo bispo D. Afonso Castelo-Branco, entre 1585 (data da sua tomada de posse) e 1592. A datação precisa do depósito arqueológico e a feliz circunstância de o seu conteúdo ter sido alvo de análise integral faz com que o estudo deste conjunto vítreo ofereça um excelente ponto de partida para uma abordagem significativa do vidro quinhentista em Portugal. A comparação com este espólio permite uma melhor compreensão de outros fragmentos vítreos, recuperados por ocasião de intervenções antigas levadas a cabo em diferentes locais da cidade, aos quais podemos, a partir de agora, tentar atribuir uma datação correcta.

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Publicado

2018-10-24

Como Citar

Medici, T. (2018). VIDRO ARQUEOLÓGICO DO SÉCULO XVI NO MUSEU NACIONAL DE MACHADO DE CASTRO (COIMBRA): ABORDAGEM AO VIDRO QUINHENTISTA EM PORTUGAL. Conimbriga, 57, 217-264. https://doi.org/10.14195/1647-8657_57_6

Edição

Secção

Artigos