A participação dos estudantes no ERASMUS: a conceção europeia à implementação nas universidades

Autores

  • Yvette Santos IHC-NOVA FCSH
  • Alice Cunha Investigadora do Instituto de História Contemporânea

DOI:

https://doi.org/10.14195/1647-8622_18_5

Resumo

O Programa ERASMUS, criado em junho de 1987, tem sido considerado como um dos programas europeus de educação mais popular, na medida em que favorece a mobilidade científica de milhares de estudantes. Dada a relevância do ERASMUS na construção de uma Europa do conhecimento, pretendemos, com este artigo, analisar a importância do ERASMUS para Portugal desde a sua implementação. O estado da arte nacional sobre o assunto não é exaustivo. Apesar de a investigação sobre mobilidade estudantil a nível europeu, com enfoque no ERASMUS, ter uma expressão relevante – sendo inclusive difícil de a resumir dada a diversidade de estudos –, esta não é, contudo, acompanhada a nível nacional, uma vez que os trabalhos existentes sobre o país são sobretudo dissertações de mestrado, de índole qualitativa, muito suportadas por entrevistas a antigos estudantes ERASMUS e sobre os últimos anos do Programa. Neste sentido, neste
artigo de fundo, além de identificarmos as principais etapas que levaram à instauração do Programa e de evidenciarmos os contornos da aplicação do ERASMUS em Portugal, pretendemos sobretudo analisar a tendência participativa dos estudantes portugueses do primeiro ciclo universitário (os chamados outgoings), desde 1987 a 2014, ano em que iniciou o ERASMUS+.

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Publicado

2018-03-12

Edição

Secção

Artigos