“Baukultur”, “Romance of (day)light” e “smart cities”: quando as cidades além de belas, ordenadas e sustentáveis se tornam inteligentes

Autores

  • Suzana Tavares da Silva Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra

DOI:

https://doi.org/10.14195/2182-2387_26_7

Resumo

O movimento arquitectónico alemão que marcou o início do séc. XXI (“Initiative Architektur und Baukultur”), através do qual o poder político estadual daquela federação procurou impulsionar a qualificação urbanística e a política das cidades, optando por sensibilizar directamente os designers das mesmas (planeadores, arquitectos, engenheiros, etc.) para os novos desafios como a eficiência energética e a sustentabilidade, em vez de agir, como seria de esperar, pelas vias administrativas normais, erigindo directrizes de planeamento para os decisores políticos dos Länder, constitui um primeiro e decisivo passo na reorientação da política de ocupação social do espaço, melhorando a sua harmonia com as exigências ambientais, e na forma escolhida para a implementação destes novos objectivos estratégicos globais.

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Publicado

2010-07-01