The visionary project of the architectural avant-garde of the 1960's as a challenge for the design of contemporary architecture

Abstract

In this paper, we discuss and reflect on the outcome of the undergraduate course, “Adaptive Architecture”, which took place at the Department of Architecture (Technical University of Crete), during the winter term of 2011-2012. In this course, we examined the challenging potential of the ideas and practices of the architectural avant-garde of the 1960’s as inspiration for design within the contemporary urban, social and technological environment. Students had to synthesize the visions embedded in projects by Cedric Price, Archigram, Constant, and Yona Friedman, with current technological developments and social conditions by revisiting their radical agendas. The projects that came out of the course included ideas such as modularity and extensibility, mobility and nomadic lifestyle, adaptation through responsive mechanisms, networked urban systems and a shift from the “hardware” of urban space -the built environment- to the immaterial architecture of “software” infrastructures and network configurations. The course and its outcome verified that the architectural avant-garde is a locus of virtuality, a place where possible futures can be fertilized. It places questions and opens up debates about the possible shift in the disciplinary limits of architecture and the role of the architect in shaping contemporary urban experiences.

Neste texto, vamos discutir o resultado do curso de graduação, "Arquitetura adaptável", que teve lugar no Departamento de Arquitectura (Universidade Técnica de Creta), durante o período de inverno de 2011-2012. Neste curso, que analisou o potencial desafiador das idéias e práticas da vanguarda arquitetônica da década de 1960 como inspiração para o design contemporâneo dentro do ambiente urbano, social e tecnológico. Os alunos tiveram de sintetizar as visões embutidos em projetos por Cedric Price, Archigram, constante e Yona Friedman, com a actual evolução tecnológica e as condições sociais, revisitando suas agendas radicais. Os projetos que saíram do curso inclui idéias como a modularidade e extensibilidade, mobilidade e estilo de vida nômade, adaptação através de mecanismos ágeis, sistemas de rede urbana e uma mudança do "hardware" do espaço urbano-ambiente construído para a arquitetura imaterial da "software" de infra-estruturas e configurações de rede. O curso e seu resultado verificado que a vanguarda arquitetônica é um locus de virtualidade, um lugar onde os futuros possíveis pode ser fertilizado. Ele coloca questões e abre debates sobre a possível mudança nos limites disciplinares da arquitetura e do papel do arquiteto na formação contemporâneos experiências urbanas.