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DOI:
https://doi.org/10.14195/1647-8681_13_6Resumo
Este artigo investiga o uso de referências na arquitetura. Por ser particularmente aberto sobre este aspecto muitas vezes polémico, Álvaro Siza torna-se um fascinante e importante tema de reflexão. Este artigo analisa o seu uso de referências como particularmente postulado pelos teóricos William Curtis, em 1994, e Peter Testa antes dele, em 1984. Ilustra a relevância seminal do primeiro encontro de Siza com Alvar Aalto, argumentando suas implicações imediatas e mais distantes. Destaca pistas para processos subjacentes nas próprias palavras de Siza sobre a sua (re)colecção de referências como fundamentalmente um instrumento de trabalho, enquanto reconhece as complexidades inerentes dos processos em questão. Este artigo retrata um fragmento de uma pesquisa em decurso e mais ampla sobre o modus pensandi e o modus faciendi de Álvaro Siza.
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Direitos de Autor (c) 2022 Ana Luísa de Sá
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