Marcas de produção, marcas de comércio. O sector vitivinícola português no pós-Primeira Guerra Mundial
DOI:
https://doi.org/10.14195/2183-6019_18_2Palavras-chave:
Regiões vinícolas portuguesas, marcas registadas, denominações de origem, rótulos, semióticaResumo
No presente artigo iremos analisar as marcas de diferentes empresas, comerciantes e produtores representativos das várias regiões vitivinícolas Portuguesas no pós Primeira Guerra Mundial, a partir dos pedidos de registo de marcas publicados no Boletim de Propriedade Industrial entre 1918 e 1924.
O objetivo é quantificar e compreender a relação entre marcas e denominações de origem, procurando identificar, através da análise semiótica, elementos representativos e identificativos da indicação de proveniência, utilizados em inúmeras marcas.
O artigo está estruturado da seguinte forma: após um breve enquadramento histórico e apresentação da questão de investigação, faremos a revisão da literatura sobre o tema; de seguida, apresentaremos a metodologia utilizada e os resultados obtidos; por fim, as conclusões que a investigação permite obter nesta fase do estudo.
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