Demóstenes y la muerte de Filipo
aproximación retórica a través de los relatos de Esquines y de Plutarco
DOI:
https://doi.org/10.14195/0258-655X_18_6Palavras-chave:
Esquines, Demóstenes, Plutarco, Religión, RetóricaResumo
Este artículo pretende analizar el episodio sobre la reacción de Demóstenes a la muerte de Filipo tanto en Esquines como en Plutarco, confrontando las herramientas persuasivas que utilizan según las necesidades de su discurso. Primero verificaremos las estrategias retóricas de la oratoria forense que Esquines usa en el Contra Ctesifonte para retratar a Demóstenes como un peligro para el bienestar cívico. Finalmente incidiremos en las técnicas de la epideixis retórica que permiten a Plutarco presentar una imagen mucho más favorable del orador ateniense que la de Esquines.
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