Avaliação de reservas de água superficial e de risco de inundação na Guarda, Portugal
DOI:
https://doi.org/10.14195/1647-7723_31-1_8Palavras-chave:
Planeamento de recursos hídricos, planeamento urbano, gestão de usoResumo
A vida sem água é impossível. Assim, a necessidade de origens de água adequadas, sistemas de abastecimento de água, controlo de cheias e reservas de água sempre levou à necessidade de desenvolver o planeamento dos recursos hídricos. As alterações climáticas, hoje um facto cientificamente demonstrado, implicarão agravamento de situações extremas e de eventos de seca e precipitação intensa, evidenciam a urgência de fortalecer a relação entre o planeamento urbano e a gestão de recursos hídricos, apostando em cidades mais sustentáveis e mais resilientes com mudanças na política de ocupação do solo, privilegiando soluções técnicas diferenciadas, preservando áreas de inundação ainda existentes, complementadas com intervenções para retenção na origem. No âmbito do planeamento urbano e dos recursos hídricos, neste artigo, identificam-se e avaliam-se possíveis reservas de água de superfície do concelho da Guarda e são avaliadas as áreas inundadas pelo Rio Diz, dentro da cidade da Guarda.
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