Derrames de hidrocarbonetos: quando o oceano se cobre de negro
DOI:
https://doi.org/10.14195/1647-7723_10_7Palavras-chave:
Oceanos, marés negras, Prestige, Portugal.Resumo
Devido à localização geográfica e à extensa Zona Económica Exclusiva (1 683 000 km2), Portugal surge como um dos países europeus com maior risco de acidentes marítimos, em particular no que se refere ao derrame de hidrocarbonetos. E em muitos casos esse risco manifestou-se. Neste contexto, analisam-se três dos muitos derrames de crude que afectaram as nossas praias, dando particular ênfase aos ventos e às correntes marítimas que coadjuvaram no transporte dos materiais e desencadearam marés negras nas costas de Portugal. Por último, explana-se a evolução das manchas de fuelóleo vertidas pelo petroleiro Prestige, as quais se acercaram do nosso país, mas felizmente não o afectaram.
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