O tempo de resposta do ataque inicial a incêndios florestais nos espaços mais sensíveis de Portugal: o exemplo prático da serra da Lousã
DOI:
https://doi.org/10.14195/1647-7723_24_14Palavras-chave:
Ataque inicial, tempo de resposta, sensibilidade, incêndios florestais, serra da LousãResumo
A ocorrência de incêndios florestais necessita da conjugação de condições atmosféricas favoráveis, vegetação combustível e uma fonte de ignição. Reunidas estas três condições, os incêndios florestais começam, normalmente, por ser pequenas fogueiras. Depois, a reposta do ataque inicial determina, quase sempre, as características que os incêndios acabam por assumir, pelo que o tempo necessário para essa resposta deverá estar em consonância com as características intrínsecas a cada um dos espaços florestais, para assim se mitigarem as consequências e reduzirem as dimensões das áreas ardidas.
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