Vulnerabilidade à erosão costeira e riscos associados à ocupação: estudo de caso do município de Aracaju/Sergipe, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.14195/1647-7723_25-1_7Palavras-chave:
Palmas, bosque esclerófilo, endémico, erosão dos solosResumo
Los incendios forestales que se producen anualmente durante los veranos en Chile mediterráneo, han afectado también la biodiversidad de las formaciones vegetales. Actualmente se distingue un paisaje fragmentado, sobre todo por los cambios de uso del suelo y que han reducido bastante el hábitat de la palma nativa. El clima mediterráneo de Chile se caracteriza en los valles y cordilleras costeras por un largo y seco verano, precipitaciones nulas y constantes vientos cálidos en el litoral. Esto favorece la recurrencia y extensión de los fuegos forestales. Se expone el estado actual de la situación con respecto al bosque de la palma endémica de Chile (Jubaea chilensis (Moll) Baillon que vive asociada al matorral esclerófilo mediterráneo en el litoral de Valparaíso (33°03´Sur- 71°3¨Weste) y cuyo cortejo florístico, está muy alterado por los impactos de los recurrentes fuegos estivales y la acción antrópica en microcuencas costeras. Por otra parte la regeneración de los palmares es escasa debido a la explotación que realizan los lugareños de sus frutos (“coquitos”) comestibles y también por la herbivoría de fauna y animales domésticos. La especie está declarada en estado de vulnerable y el estado junto a algunas fundaciones privadas, llevan a cabo desde más o menos unos 15 años, planes de regeneración y recuperación de esta palma que es la más longeva y una de las más australes del mundo.
Downloads
Referências
Angulo, Rodolfo José (1993). A Ocupação Urbana do Litoral Paranaense e as Variações da Linha de Costa. Boletim Paranaense de Geociências. Curitiba, p.73-81.
Bird, C. F. Eric (2008). Coastal Geomorphology: an introduction. Wiley. Austrália, 436 p.
Bittencourt, C. S. P. Abílio, Lessa, C. Guilherme, Dominguez, M. L. José, Martin, Louis, Bôas, S. V. Geraldo, Farias, F. Félix (2001). High And Low Frequency Erosive and Constructive Cycles in Estuarine Beaches: An Example From Garcez point, Bahia/Brazil. An. Acad. Bras. Cienc. Rio de Janeiro, n.º 4, p.599-610.
Bush, David, Neal, J. Willian, Young, S. Robert, Pilkey, H. Orrin (1999). Utilization of geoindicators for rapid assessment of coastal-hazard risk and mitigation. Ocean & Coastal Management, n.º 42. p.647-670.
Cooper, J. Andrew. G (2002). The role of extreme floods in estuary-coastal behaviour: contrasts bewtween river-and tide dominated microtidal estuaries. Sedimentary Geology. p. 123-137, 2002.
Davis, A. Richard e Fitzgerald, M. Duncan (2004). Beach and Coasts. Blackwell Science Ltd. Austrália, 432 p.
DHN – DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO DO BRASIL (2016). Tábuas de maré. Marinha do Brasil. http://www.dhn.br
Dolan, H. Anne, Walker, J. Ian (2004). Understanding vulnerability of coastal communities to climate change related risks. Journal of Coastal Research. n.º 39, p. 1317-1324.
Esteves, S. L (2003). Estado-da-arte dos métodos de mapeamento da linha de costa. Instituto de Geociências. Porto Alegre, 55 p.
Fitzgerald, M. Duncan (1982). Sediment Bypassing at Mixed Energy Tidal Inlets. Coastal Engineering. Boston, p. 1094-1118.
Lins-de-Barros, M. Flávia (2005). Risco, vulnerabilidade física à erosão costeira e impactos socioeconômicos na orla urbanizada do munícipio de Maricá, Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Geomorfologia. nº 2, p. 83-90.
MMA – MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (2002). Projeto Orla: fundamentos para gestão integrada. Brasília, 36 p.
Morton, A. Robert, Pilkey, H. Orrin Jr., Pilkey, H. Orrin Sr., Neal, J. William (1983). Living with the Texas shore. Duke University Press, Durham, North Carolina.
Muehe, Dieter e Klum-Oliveira, L (2014). Deslocamento da linha de costa versus mobilidade praial. Quaternary and Environmental Geosciences. Curitiba, n.º 5, p. 121-124.
Oliveira, B. Marta (2003). Caracterização integrada da linha de costa do Estado de Sergipe – Brasil, IGEO, Salvador, 150 p.
Pianca, Cássia, Mazzine, L.F. Pierro, Siegle, Eduardo (2010). Brazilian Offshore Wave Climate Based On Nww3 Reanalysis. Brazilian Journal of Oceanography, São Paulo, n.º 58, p. 53-70.
Psuty, P. Norbert (2004). The coastal foredune: a morphological basis for regional coastal dune development. In: Psuty, P. Norbert e Martínez, M. Luisa. Coastal Dunes: Ecology and Coservation. Springer-Verlag Berlin Heidelberg, p.12-17.
Silva, R. Iracema, Bittencourt, C.S.P. Abílio, Dominguez, L. José Maria, Mello e Silva, B. Sylvio (2007). Potencial de Danos Econômicos Face à Erosão Costeira, Relativo às Praias da Costa do Descobrimento – Litoral Sul do Estado da Bahia. Revista Pesquisa em Geociências. p. 35-44.
Souza, G. Célia Regina e Suguio, Kenitiro (2003). The coastal erosion risk zoning and the São Paulo state plan for coastal management. Journal of Costal Research. Itajaí, n.º 35, p. 530-547.
Stive,J. F. Marcel, Aarninkhof, G.J. Stefan, Hamm, Luc, Hanson, Hans., Larson, Magnus, Wijnberg, M. Kathelijne, Nicholls, J. Robert, Capobianco, Michele (2002). Variability of shore and shoreline evolution, Coastal Engineering, n.º 47, p. 211-235.
Vitte, Antônio Carlos (2003). O litoral brasileiro: a valorização do espaço e os riscos socioambientais. Territorium. Coimbra, nº 10, p. 61-67. Disponível em: http://www.uc.pt/fluc/nicif/riscos/Documentacao/Territorium/T10_artg/T10_artg04.pdf
Wright, L. D. (1977). Sediment transport and deposition at river mouths: A synthesis. Society America Bulletin. n.º 6, p. 857-868.
##submission.downloads##
Publicado
Edição
Secção
Licença
Os autores conservam os direitos de autor e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.