Riscos naturais na Alcobaça Cisterciense

Autores

  • J. Pedro Tavares EngenheiroConsultor,ligado ao Planeamento e Coordenação de Projectos e Estudioso do "Gênio Civil" Cisterciense

DOI:

https://doi.org/10.14195/1647-7723_10_2

Palavras-chave:

Riscos naturais, cheias, assentamentos diferenciais, mosteiro cisterciense, hidráulica monástica, alcobaça

Resumo

Alcobaça torna-se num exemplo interessante de constatação histórica de efeitos de Riscos Naturais. Trata-se não só de um dos mais importantes c bem conservados Conjuntos Monásticos Cistercienses, com a sua memória, mas também de um dos mais sensíveis aos efeitos das cheias seculares. O Conjunto Monumental edificado, nascido há 850 anos e sempre em mutação, encerra registos e marcas desses efeitos, por vezes assinalando catástrofes de monta. Os legados dos "Historiógrafos de Alcobaça", os escritos deixados por vultos notáveis da Alcobaça secular sucedânea dos Monges, bem como estudos da epopeia universal cisterciense, quando analisados em espírito de observação técnica e de cruzamento pluridisciplinar, ajudam à interpretação deste modelo quase que milenar, mas sempre evolutivo.

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Publicado

2003-09-13

Edição

Secção

Artigos