Biocaching na Rede das Aldeias do Xisto

Autores

  • Paulo Manuel Carvalho Tomás Departamento de Geografia e Turismo. Faculdade de Letras. Universidade de Coimbra e CEGOT - Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território
  • Luiz Alves Centro de Estudos de Geografa e Ordenamento do Território (CEGOT) https://orcid.org/0000-0002-0227-3497

DOI:

https://doi.org/10.14195/0871-1623_41_2

Palavras-chave:

educação ambiental, novas tecnologias de informação e comunicação, biocaching, floresta autóctone, plantas invasoras, Aldeias do Xisto

Resumo

A aplicação das novas tecnologias de informação, comunicação e localização aos domínios da educação ambiental, da floresta autóctone e das plantas invasoras, no contexto de paisagens rurais integradas em produtos turísticos de expressão nacional e internacional, configura o referencial para esta reflexão, a qual pretende, por um lado, apresentar uma breve síntese do quadro teórico e conceptual através de uma revisão de literatura e, por outro, explicitar a metodologia e analisar os primeiros resultados após a implementação (no segundo semestre de 2018) do projeto “Biocaching Portugal” nas quatro unidades de paisagem da Rede das Aldeias do Xisto (Serra da Lousã; Serra da Açor; Zêzere; Tejo/Ocreza). Este, por sua vez, tem o propósito de utilizar o arvoredo notável e as plantas invasoras como âncora para induzir a descoberta e fruição da paisagem, mas também como pilar para ações de sensibilização e educação ambiental no território.

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Publicado

2020-06-30