CORPOS DE CLAUSURA. REFLEXÕES SOBRE A ARQUITECTURA MONÁSTICA FEMININA NA ÉPOCA MODERNA
DOI:
https://doi.org/10.14195/2182-844X_2_16Palavras-chave:
Arquitetura monástica, Clausura, Monaquismo femininoResumo
O espaço monástico, na complexa configuração arquitetónica com que cauciona e promove o retiro domundo, evoca e metaforiza o corpo clausurado, concebido aparentemente pelo que visualmente o oculta.
Neste sentido, os cenóbios femininos fundados ou renovados na esteira da Contra-Reforma oferecem uma
expressão particularmente eloquente, enquanto imagem de uma entidade em conflito, concebida no eixo
polarizado do binómio corpo-alma, século-religião, material-transcendente.
Apoiando-nos estrategicamente em elementos concretos oferecidos pela arquitetura de cenóbios femininos
da Modernidade, propomo-nos, pois, ilustrar e analisar a imagem deste corpo monacal e, em último termo,
refletir sobre o sentido do edificado enquanto programa visual ao serviço de um propósito doutrinário.
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Publicado
2015-04-14
Edição
Secção
IV - As Arquitecturas do Corpo
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