A (re) construção de Castelo Velho
DOI:
https://doi.org/10.14195/2182-844X_EX1_5Palavras-chave:
interpretação, processo dialéctico, Castelo Velho, ruínaResumo
Este artigo procura delinear as principais linhas de pensamento que teorizaram e deram forma a Castelo Velho de Freixo de Numão. Através da análise de catorze trabalhos académicos, explora-se como o sítio arqueológico derivou de um processo dialéctico, entre os investigadores que lhe dirigiram as suas questões, interesses e perspectivas, e as materialidades e espaços que foram dando forma ao sítio. O caminho narrativo parte da reflexão sobre o charme da ruína, passa pela analogia do vaso e pela coreografia do fragmento, para ir de encontro ao arqueólogo “re-construtor”. A questão subjacente ao artigo é: de que forma a idealização de Castelo Velho se alterou nas narrativas dos arqueólogos?
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