Coimbra 1971-1974: resistência estudantil e contracultura
DOI:
https://doi.org/10.14195/1647-8622_24_6Palavras-chave:
Radicalismo, resistência, movimento estudantil, contracultura, Universidade de CoimbraResumo
No final do Estado Novo, o movimento estudantil universitário cresceu em Portugal como instrumento de crítica do sistema educativo e de contestação do regime. Em Coimbra, após a «crise académica» de 1969, sensivelmente no período que se estendeu entre 1971 e a Revolução de Abril, ele entrou numa nova fase, basicamente caraterizada pela radicalização política, pelo produção de novas formas de organização, pelo aumento da repressão policial, por uma maior articulação como o movimento estudantil do resto do país e ainda pela afirmação de uma nova cultura de oposição à ditadura, aos seus valores e à Guerra Colonial.
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