Estimate of elastic modulus of continuous flight auger concrete

Authors

  • Paulo César de Almeida Maia Laboratório de Engenharia Civil, Universidade Estadual do Norte Fluminense, Brasil
  • Lucas Venancio Waked Laboratório de Engenharia Civil, Universidade Estadual do Norte Fluminense, Brasil
  • Marta Fleichman Prellwitz Laboratório de Engenharia Civil, Universidade Estadual do Norte Fluminense, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.24849/j.geot.2019.147.03

Keywords:

Continuous flight auger, Young’s module, Forecast

Abstract

In modern foundation design projects, the estimation of the foundation settlement has fundamental importance in determining the characteristic stresses. Specifically, in case of continuous flight auger (CFA) piles, the elastic deformation of the structural element has special importance, since the execution process of the pilling and the properties of the concrete used can generate materials with high deformability. This study discusses the estimation of the concrete’s elastic modulus in this type of foundation based on experiments on samples extracted from the foundation piles and concrete quality control testing results. The application of these procedures is compared to the concrete of the superstructure. The results indicate that the methodologies prescribed by technical standards overestimate by 60% the elastic modulus value in this case studied. However, estimates of the elastic modulus of concrete subjected to low stresses may be closer to field conditions, but still underestimating the settlement of the structural element

Downloads

Download data is not yet available.

References

ABNT (2007). NBR 5739:2007 – Concreto – Ensaios de compressão de corpos de prova cilíndricos. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

ABNT (2010). NBR 6122:2010 – Projeto e execução de fundações. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

ABNT (2014). NBR 6118:2014 – Projeto de estruturas de concreto. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

ABNT (2015a). NBR 12655:2015 – Concreto de cimento Portland - Preparo, controle, recebimento e aceitação - Procedimento. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

ABNT (2015b). NBR 5738:2015 – Concreto – Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

ACI (2014). ACI 318-14 – Building Code Requirements for Structural Concrete.

Almeida, I. R. (1990). Betões de alta resistência e durabilidade. Composição e características. Tese de doutorado em Engenharia civil. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa, set., 740p.

Aoki , N. (1984). Previsão de Curva Carga - Recalque. Palestra Proferida na Escola de Engenharia de São Carlos – USP, São Carlos.

ASTM (2002). ASTM C 496/C 469M-14 – Standard test methods for static Modulus of Elasticity and Poisson’s Ratio of Concrete in Compression. Annual Book of ASTM Standards 2001, Volume 04.08.

Bowles, J. E. (1996). Foundation analysis and design. The McGrawHill Companies. Inc., New York.

Carrasquillo, R. L.; Nilson, A. H.; Slate, F. O. (1981). Properties of high strength concrete subject to short-term loads. ACI Journal, maio/junho, v. 78, n.3, p. 171-178.

Dal Molin, D. C. C.; Monteiro, P. J. M. (1996). Estudo do módulo de deformação de concretos de alta resistência com e sem adições de sílica ativa. 1st International Congress on High Performance Concrete, and Performance and Quality of Concrete structures, Florianópolis, Brasil, Florianópoilis: Rocha Gráfica e Editora Ltda, p. 213-224

Djanikian Filho, J. G. (2010). Controle do Módulo de Elasticidade do Concreto na Estrutura com o Uso de Célula de Fluência. Monografia de Especialista em Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 78p.

EN 1992-1-1 (2004). Eurocode 2: Design of concrete structures – Part 1-1: General rules and rules for building.

Ferrari, A. A.; Flor, J. M.; Calixto, J. M. F. (1996). Propriedade mecânica do concreto de alto desempenho fabricado com diversos materiais. 1st International Congresso on High Performance Concrete, and Performance and Quality of Concrete structures, Florianópolis, Brasil, Florianópolis: Rocha Gráfica e Editora Ltda, p. 15-26

FIB (2010). fib Model Code 2010 – Comitê Euro Internacional do Betão.

Gomes, P. C. C. (1995). Estudo dos parâmetros que influenciam a produção e as propriedades dos concretos de alta resistência. Dissertação de mestrado, COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, 179p.

Hachich, W.; Falconi, F. F.; Saes J. L.; Frota, R. G. Q.; Carvalho, C. S.; Niyama, S. (1998). Fundações–Teoria e prática, 1ª. Edição, PINI, São Paulo.

Mehta, P.K.; Monteiro, P.J.M. (2014). Concrete: microstructure, properties, and materials. New York: McGraw-Hill.

Melo Neto, A. A.; Helene, P. R. L. (2002). Módulo de elasticidade: dosagem e avaliação de modelos de previsão do módulo de elasticidade de concretos. In: 44º Congresso Brasileiro do Concreto, Belo Horizonte, 16p.

Montija, F. C. (2007). Aspectos da variabilidade experimental do ensaio de módulo de deformação do concreto. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia de Construção Civil e Urbana, Universidade de São Paulo, São Paulo. 261 f.

Nunes, F. W. G. (2005). Resistência e Módulo de Elasticidade de Concretos Usados no Rio De Janeiro, Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 129p.

Penna, A. S. D., Caputo, A. N., Maia, C. M., Palermo, G., Gotlieb, M., Paraíso, S. C.; Alonso, U. R. (1999). Estaca Hélice-Contínua a Experiencia Atual. ABMS/ABEF. São Paulo, São Paulo-SP.

Poulos, H. G.; Davis, E. H. (1968). The settlement behaviour of single axially loaded incompressible piles and piers. Geotechnique, 18(3), 351-371.

Radain, T. A.; Samman, T. A.; Wafa, F. F. (1993). Mechanical properties of high strength concrete. 3th Symposium on Utilization on High Strength Concrete. Lillehammer, Norway, p.1209-1216.

Randolph, M. F.; Wroth, C. P. (1978). Analysis of deformation of vertically loaded piles. Journal of Geotechnical and Geoenvironmental Engineering, 104 (ASCE 14262). p.1465-1488.

Randolph, M.F. (1985). Theoretical methods for deep foundations. In: Simpósio Teoria e Prática de Fundações Profundas. Porto Alegre. Vol 1, p 1-50.

Santos, S. B.; Gambale, E. A.; Andrade, M. A. S. (2006). Modelos de predição do módulo de elasticidade do concreto. 48º Congresso Brasileiro do Concreto, Rio de Janeiro.

Shehata, L. C. D.; Martins P. C. R.; Pereira, S. S. R. (1993). Classificação e propriedades do concreto e do aço. III Simpósio EPUSP Sobre Estruturas de Concreto. São paulo, 24p.

Shih, T. S.; Tee, G. C.; Chang, K. C. (1989). On static modulus of elasticity of normal-weight concrete. Journal of Structural Engineering, oct, 1989. V. 115, n.10, p. 2579-2587

Silva, E. F. (1997). Concreto de Alto Desempenho: Estudo de Propriedades Mecânicas. Dissertação de Mestrado, Departamento e Engenharia Civil, Universidade de Brasília.

Teixeira, A. H.; Godoy, N. S. (1996). Análise, projeto e execução de fundações rasas. In: Hachich et al. Fundações: teoria e prática. São Paulo: PINI. 1996. Cap.7 p. 227-264

Velloso, D. A.; Lopes, F. R. (2010). Fundações: Fundações Profundas. 1.ed. São Paulo, Oficina de textos, 352p.

Vésic, A. S (1969). Experiments with instrumented pile groups in sand. Performance of Deep Foundation, ASTM - SPEC Techn. Publ., no 444, p.177-222.

Waked, L.V. (2018). Transferência de Carga de Estacas Hélice Contínua Monitorada em Maciço Sedimentar Durante a Construção de um Edifício. Dissertação de Mestrado. UENF/LECIV, Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, p110.

Published

2019-11-21

Issue

Section

Articles