Comparison between control criteria for driven piles
DOI:
https://doi.org/10.24849/j.geot.2020.149.01Keywords:
Driven Piles, reliability, driving control, dynamic formulasAbstract
The paper presents the expressions for estimating the statistical variance associated to two methods commonly used in Brazil for driven piles control. The expressions are applied in an extensive precast concrete piling in Jacarepaguá lowlands, in Rio de Janeiro. Approximately ten thousand precast concrete piles were driven for the structured embankment and two thousand for buildings foundation. From the total nearly 85 piles were submitted to Dynamic Loading Tests and 8 to Static Tests. The resistance distribution obtained from the piles control can also be used as a likelihood function in the pile capacity updated by Bayes method. The updated estimations allow an advance in reliability interpretation, resulting in a much real and consistent value of mobilized capacity of driven piles.
Downloads
References
ABNT (2019). NBR 6122 – Projeto e Execução de Fundações, Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 91p.
Alves, A.M.L.; Amadori, T. (2012). Variância Estatística Associada a Métodos Semi-Empíricos para Estimativa da Capacidade de Carga de Estacas. Teoria e prática na Engenharia Civil, nº 20 p.61-67.
Aoki, N. (1986). Controle " in situ" da capacidade de carga de estacas pré-fabricadas via repique elástico da cravação. ABMS.
Aoki, N. (1989). A new dynamic load test concept. Proc. XII International Conference on Soil Mechanics and Foundation Engineering, Rio de Janeiro, Brazil. vol. 1, p. 1-3.
Aoki, N. (1991). Conceitos de segurança e carga admissível em estacas cravadas. In: Seminário Dep. Engenharia Civil Faculdade de Tecnologia Universidade de Brasília, s/n. 1991, Brasília. Universidade de Brasilia; ABMS. 18 p.
Aoki, N. (2001). Confiabilidade e segurança em fundações. In: Workshop “Prática Atual de Fundações Profundas”, s/n. 2001, São Paulo. Sinduscon-SP; ABMS. 10 p.
Avelino, J. D. (2006). Análise de Desempenho de Estacas de Fundação em um Terreno com Presença de Solos Moles. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE, Rio de Janeiro. 119 p.
Carneiro, F. T. S. (2016). Estudo de Caso de Estacas Metálicas envolvendo Retro análise de Tensões Residuais de Cravação. Dissertação de Mestrado. UERJ, RJ.
Chellis, R.D. (1951). Pile foundations. New York: McGraw-Hill.
Cintra, J.C.A.; Aoki, N. (2010). Probabilidade de ruína. In: Fundações por estacas: projeto geotécnico. Oficina de Textos, São Paulo, cap.4.
Harr, M. E. (1987). Reliability-based Design in Civil Engineering, Mc. Graw-Hill, Inc, USA.
Lacasse, S. (2016). Hazard, Reliability and Risk Assessment, Research and Practice for Increased Safety. Proc. 17 Nordic Geotechnical Meeting. Challenge in Nordic Geotechnics.
Passos, S. S. (2019). Contribuição à Confiabilidade de Estacas Tubulares Metálicas na Baixada Fluminense com Aplicação da Teoria Bayesiana. Dissertação de Mestrado. UERJ, RJ.
Sorensen, T.; Hansen, B. (1957). Pile driving formulae—an investigation based on dimensional considerations and a statistical analysis. In: Proceedings of the 4th International Conference on Soil Mechanics and Foundation Engineering, London.
Souza Filho, J.M.; Abreu, P.S.B. (1990). Procedimentos Para Controle de Cravação de Estacas Pré-moldadas de Concreto. 6º CBGE/IX COBRAMSEF, Vol.2, 1990. São Paulo.
Veen, Van Der (1953). The Bearing Capacity of a Pile. In: 3rd International Conference on Soil Mechanics and Foundation Engineering, Zurich, V.2, p. 84-90.
Velloso, P. P. C. (1987). Fundações: aspectos geotécnicos. Rio de Janeiro: Departamento de Engenharia Civil da Pontifícia Universidade Católica, v.2/3.
Velloso, D.A.; Lopes, F.R. (2010). A cravação de estacas e os métodos dinâmicos. In: Fundações: critérios de projeto, investigação de subsolo, fundações superficiais, fundações profundas por estacas: projeto geotécnico. Oficina de Textos, São Paulo.