Uma experiência brasileira em fundações por estacas 2.a Parte. Comportamento de fundações por estacas na baixada de Santos
DOI:
https://doi.org/10.14195/2184-8394_31_1Resumen
Este artigo é uma segunda parte de um trabalho prévio. Inicia-se com um método para interpretação dos resultados de provas de carga em estacas, baseado no estabelecido na J.a Parte, sobre a transferência das cargas das estacas ao solo. A este respeito são apresentados, como exemplos, alguns casos de fundações na baixada de Santos, cujo comportamento foi interpretado à vista de provas de carga sobre estacas individuais. Para os mesmos casos são analisadas as capacidades de carga segundo a interpretação proposta por Meyerhof em sua última "Terzaghi Lecture". Finalmente são analisadas observações de recalques de grupos de estacas cravadas ou moldadas no solo, na Baixada santista.