Fail better. The potential of assessment in education for reflective practice
DOI:
https://doi.org/10.14195/1647-8681_4_4Palavras-chave:
Architecture Education, Design Studio, Reflective Practice, Assessment of Creative WorkResumo
Challenged with increasing uncertainty, ambiguity, complexity and potential value-conflict architecture students need to engage in reflective practice. The design studio is the learning environment best suited to problem-based learning interwoven with continuous feedback and assessment. This presentation will focus on qualitative assessment of design projects and the role of (self-)critical judgment in creative practice.
In education for creative thinking and critical self-evaluation, feedback and assessment are our most effective tools. However, setting criteria for assessment goes against the nature of creative work. The quest to establish a measure for design quality remains akin to the attempt to define what is pornographic: “I know it when I see it…” Despite the futile attempt to define standards, quality in design can indeed be recognised, and meaningful feedback best refers to qualitative descriptors. These are reiterated and interpreted in dialogue with the students, and tested in reviews. In the process, students develop a (self-)reflective capacity for practical judgement. Constructive alignment of initial problem, submission and feedback, reflection and revision manifests in a balanced portfolio of student work, of learning in progress.
Because of its central role in education for reflective practice, feedback and assessment must be as much part of our teaching design as are programme, theme and site.
Falhar melhor. O papel da avaliação na educação para a prática reflexiva
Desafiados com crescente incerteza, complexidade, ambiguidade e potenciais valor-conflito, os estudantes de arquitetura precisam de se dedicar à prática reflexiva. O estúdio de design é o ambiente de aprendizagem mais adequado para a aprendizagem baseada nos problemas relacionados com o feedback e avaliação contínuos. Esta apresentação irá focar a avaliação qualitativa de projetos de design e o papel do (auto-)juízo crítico na prática criativa.
Na educação para o pensamento criativo e crítico de autoavaliação, o feedback e avaliação são as nossas ferramentas mais eficazes. No entanto, a definição de critérios para a avaliação vai contra a natureza do trabalho criativo. A procura do estabelecimento uma medida para a qualidade do projeto permanece semelhante à tentativa de definir o que é pornográfico: “Eu sei que é quando vejo”. Apesar da tentativa inútil para definir padrões, a qualidade de um projeto de design pode de fato ser reconhecida, e o feedback mais efetivo refere-se maioritariamente a descritores qualitativos. Estes são reiterados e interpretados em diálogo com os alunos, e testados em revisões. No processo, os alunos desenvolvem uma capacidade de (auto-)reflexão para o julgamento prático. O alinhamento construtivo do problema inicial, a apresentação e feedback, a reflexão e revisão, manifesta-se num portfólio equilibrado do trabalho do aluno e da aprendizagem em progresso.
Devido ao seu papel central na educação para a prática reflexiva, o feedback e avaliação devem tanto fazer parte do nosso projeto pedagógico, como o tema, programa e a localização.
Downloads
##submission.downloads##
Publicado
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2013 Jan Frohburg

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0.
Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores conservam os direitos de autor e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir o seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).